Ó abre-alas que as marchinhas vão passar!
CiganereyO tigre do meu coração
Ao rio de artistas geniais
Que tem uma linda natureza
Rara beleza, num canto de paz
No brilho de eternos carnavais
E vultos imortais, é chegada a hora!
Vem brincar nesse cordão
Sou Porto da Pedra
Vou ganhar seu coração
Ser o que puder sonhar
Mais um palhaço no salão
Num banho de confete e serpentina
Pierrô e colombina embriagados de paixão
Abram alas que vamos passar
Sou da lira não posso negar
Se a canoa não virar, eu chego lá
Seu condutor traz meu amor
João ou Maria tanto faz
Tô nem aí, vou me vestir de Salomé!
Cortar a cabeleira do Zezé
Pra ver se ele é
Pra ver se ele é um bom rapaz
É dos carecas que elas gostam mais!
Que país é esse?
Cabral veio descobrir
Índio não quer apito
Me dá, me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Tô virando caracol na galhofa nacional
A casa caiu, malandro
Até pro japonês da federal
O rei mandou a turma do funil pro deserto do Saara
Abraçada no barril, beber até cair
Acordar lá em Madrid
Pegar o touro a unha, taí olé na Sapucaí
Neste cenário, ó jardineira não me leve a mal
Cidade maravilhosa das marchinhas de carnaval
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