Ballad of accounting

Original

Ballad of accountingIn the morning we built the city
In the afternoon walked through its streets
Evening saw us leaving
We wandered through our days as if they would never end
All of us imagined we had endless time to spend
We hardly saw the crossroads
And small attention gave
To landmarks on the journey from the cradle to the grave,
cradle to the grave, cradle to the grave
Did you learn to dream in the morning?
Abandon dreams in the afternoon?
Wait without hope in the evening?
Did you stand there in the traces and let them feed you lies?
Did you trail along behind them wearing blinkers on your eyes?
Did you kiss the foot that kicked you?
Did you thank them for their scorn?
Did you ask for their forgiveness for the act of being born,
act of being born, act of being born?
Did you alter the face of the city?
Did you make any change in the world you found?
Or did you observe all the warnings?
Did you read the trespass notices, did you keep off the grass?
Did you shuffle off the pavement just to let your betters pass?
Did you learn to keep your mouth shut,
Were you seen and never heard?
Did you learn to be obedient and jump to at a word,
jump to at a word, jump to at a word?
Did you ever demand any answers?
The who, the what or the reason why?
Did you ever question the setup?
Did you stand aside and let them choose while you took second best?
Did you let them skim the cream off and then give to you the rest?
Did you settle for the shoddy?
Did you think it right
To let them rob you right and left and never make a fight,
never make a fight, never make a fight?
What did you learn in the morning?
How much did you know in the afternoon?
Were you content in the evening?
Did they teach you how to question when you were at the school?
Did the factory help you grow, were you the maker or the tool?
Did the place where you were living
Enrich your life and then
Did you reach some understanding of all your fellow men,
all your fellow men, all your fellow men?

Balada de contabilidadeNa manhã nós construiu a cidade
Na parte da tarde andei por suas ruas
Noite nos viu sair
Nós vagamos através de nossos dias como se nunca fosse acabar
Todos nós tínhamos imaginado um tempo infinito para gastar
Que não viu na encruzilhada
E atenção pequeno deu
Para Marcos sobre a viagem, desde o berço até o túmulo,
berço ao berço, grave para a sepultura
Você aprendeu a sonhar de manhã?
Abandonar sonhos na parte da tarde?
Esperar sem esperança à noite?
Será que você está lá nos traços e deixá-los alimentar você se encontra?
Você trilha atrás deles vestindo antolhos em seus olhos?
Será que você beija o pé que chutou você?
Você agradecer-lhes por seu desprezo?
Você pediu perdão pelo ato de nascer,
ato de nascer, agir de nascer?
Você alterar a face da cidade?
Você fez alguma mudança no mundo que você encontrou?
Ou você observar todos os avisos?
Você leu os avisos de transgressão, se você manter a grama?
Você safar do pavimento apenas para que seus superiores passar?
Você aprendeu a manter sua boca fechada,
Você foi visto e nunca ouvi falar?
Você aprendeu a ser obediente e saltar para a uma palavra,
saltar para a uma palavra, pule para a uma palavra?
Alguma vez você exigir alguma resposta?
O que, o que ou o motivo?
Alguma vez você questionar a configuração?
Você ficar de lado e deixá-los escolher quando você tomou o segundo melhor?
Será que você deixá-los roçar o creme e depois dar-lhe o resto?
Será que você se contentar com o malfeito?
Você acha isso certo
Para deixá-los roubar-lhe direito e esquerdo e nunca fazer uma luta,
nunca fazer uma luta, nunca faça uma luta?
O que você aprendeu de manhã?
Quanto você sabe da tarde?
Foram-lhe conteúdo, à noite?
Será que eles ensinam como questionar quando você estava na escola?
Será que a fábrica de ajudá-lo a crescer, você era o fabricante ou a ferramenta?
Será que o lugar onde você estava vivendo
Enriqueça sua vida e depois
Você chegar a algum entendimento de todos os seus companheiros,
todos os homens seus irmãos, todos os homens seus irmãos?

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Ballad of accounting

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