The last act of defiance
ExodusIs the ultimate expression of injustice
And inhumanity in the society at large.
Those of us on the outside do not like
To think of wardens and guards as our surrogates, yet they are.
And they are intimately locked in a deadly embrace
With their human captives behind prison walls.
By extension, so are we.
The terrible double meaning is thus imparted
To the original question of human ethics
"Am I my brother's keeper?"
The second of february, 1980
Began three days of misery
A scene of retaliation
Epitomizing violence, horror, and vindication
Thieves, murderers, and rapists
Inundated their prison like homicidal sadists
Guards and convicts alike would pay the price
To them the electric chair would look like paradise
Only degradation, torture, and cremation would suffice
A sea of agony rolled in like the coming of the tide
The more fortunate escaped the insanity through suicide
The screams of the dying would haunt the living to the grave
Survivors of the riot relive the nightmare every day
The last act of defiance
With a never-ending appetite
Barbiturates set them off like dynamite
Eradicating informants
Acetylene torches dealt the punishment
Melted from skin to bone
The fire silenced their screams to moans
Smoke filled the air from bodies set aflame
Begging for mercy, but their words were spoken in vain
They weren't allowed to perish until they cherished all the pain
Guards they had taken hostage
Were to blame for pushing them over the edge
Their brutality would be their demise
Like sharks in a frenzy, they lashed out at their prize
When the madness had ended
The gore was too intense to be comprehended
No one explained the real reason why
For cruelty of a few, so many should die
They knew of the flaws, but still insist the cause was justified
É a expressão maior de injustiça
E desumano na sociedade como um todo
Aqueles de nós no lado de fora não gostamos
De pensar que guardas e carcereiros como nossos substitutos, ainda assim eles são
E eles são intimamente trancados em um abraço mortal
Com seus detentos humanos atrás das grades
Por extensão, nós também.
O terrível duplo-significado é assim comunicado
Para a pergunta original de ética humana
"Eu sou o guardião do meu irmão?"
O segundo dia de fevereiro, 1980
Três dias de tristeza
Uma cena de retaliação
Violência, horror e reivindicação
Ladrões, assassinos e estupradores
Inundaram as prisões como homicidas sádicos
Guardas e presidiários iriam pagar o preço
Para eles a cadeira elétrica iria parecer um paraíso
Só a degradação. Tortura e cremação iria surgir
Um mar de agonia chegou como a chegada de uma corrente
Os mais afortunados escapavam da insanidade via suicidio
Os gritos dos moribundos iriam assombrar os vivos até o tumulo
Sobreviventes do motim revivem o pesadelo todos os dias
O último ato de desafio
Com um apetite sem fim
Barbitúricos explodiam como dinamites
Erradicando informantes
Tochas de acetileno lidaram com a punição
Fundiu da pele até o osso
O fogo silenciou seus gritos a gemidos
A fumaça encheu o ar dos corpos em chamas
Implorando por piedade, mas suas palavras foram ditas em vão
Eles não foram permitidos para perecer até que eles amassem toda a dor
Guardas que eles tomaram como reféns
Foram os culpados por pressiona-los até o limite
O mundo brutal deles seria o fim
Como tubarões num frenesi, eles atacaram os seus prêmios
Quando a loucura acabou
O horror era muito intenso para ser compreendido
Ninguém explicou o porquê
Pela crueldade de alguns, tantos tiveram de morrer
Eles sabiam das falhas, mas ainda insistiram que a causa foi justificada
Mais ouvidas de Exodus
ver todas as músicas- 'Til Death Do Us Part
- Nanking
- I Am Abomination
- Changing Of The Guard
- War Is My Shepherd
- The Last Act Of Defiance
- Shudder To Think
- Blood In, Blood Out
- Bonded By Blood
- Throwing Down
- Karma's Messenger
- Like Father, Like Son
- Wrapped In The Arms Of Rage
- Corruption
- Body Harvest
- Thorn In My Side
- A Lesson In Violence
- Altered Boy
- Raze
- Forward March