De la morte noire
Haggard
De la morte noireBorn through astral constellation
Those pictures are now getting clearer
Inside his head
And sent by the highest god
They start to rise from the deepest depth
Those pictures are now getting clearer
Inside his head
And sent by the highest god
They start to rise from the deepest depth
My King - dead - no!
Dying by the lance, so slow
He wipes the tears
Away, and tries to think
As clear as the falling rain
But his hope begins to sink
Down to this point
Do you fear? Yes you do, and you always will!
The bleeding of another part
Crawls into your mind and still
Es kam zu erinnern
An des Menschen Bube
Die Maske des Vogels
Nickt huhnisch zum Grube
In Schwarz gehollt
Auf schwarzem Rosse getragen
Die Menschheit zu knechten
Kam der Herr der Plagen
Pest regiert mit strafender Hand
und Leichen bedecken das Land, das Land
Out of the sorcerer's chamber?
Or do they come straight from the hands of the goal?
This roses' leaves seem to be magic
And saved all the poor population below
My wife, sons, no! Diphteria creeps, and no one knows
A morte negraNascido através constelação astral
Aquelas imagens estão ficando claras
Dentro de sua cabeça
E enviado pelo deus supremo
Eles começam a surgir da profundeza extrema
Meu rei - morto - não!
Morrendo por uma lança, bem devagar
Ele enxuga as lágrimas
Distante, e tenta refletir
Tão claro quanto a chuva caindo
Mas sua esperança começa a afundar
Até este ponto
Você teme? Sim, e você sempre temerá!
O sangramento de uma outra parte
Ainda rasteja dentro de sua mente
Ele veio para lembrar
Do castigo do homem
A máscara do pássaro
Se curva numa reverência de escárnio
Vestido de preto
Montado em um corcel negro
Para escravizar a humanidade
Veio o Senhor das Pragas
Peste governa com mão punitiva
E corpos cobrem a terra, a terra
Saíram do quarto da feiticeira?
Ou vieram direto das mãos do propósito?
As folhas desta rosa parecem ser mágicas
E salvaram toda a população miserável inferior
Minha esposa, filhos, não! Difteria rasteja, e ninguém sabe
Aquelas imagens estão ficando claras
Dentro de sua cabeça
E enviado pelo deus supremo
Eles começam a surgir da profundeza extrema
Meu rei - morto - não!
Morrendo por uma lança, bem devagar
Ele enxuga as lágrimas
Distante, e tenta refletir
Tão claro quanto a chuva caindo
Mas sua esperança começa a afundar
Até este ponto
Você teme? Sim, e você sempre temerá!
O sangramento de uma outra parte
Ainda rasteja dentro de sua mente
Ele veio para lembrar
Do castigo do homem
A máscara do pássaro
Se curva numa reverência de escárnio
Vestido de preto
Montado em um corcel negro
Para escravizar a humanidade
Veio o Senhor das Pragas
Peste governa com mão punitiva
E corpos cobrem a terra, a terra
Saíram do quarto da feiticeira?
Ou vieram direto das mãos do propósito?
As folhas desta rosa parecem ser mágicas
E salvaram toda a população miserável inferior
Minha esposa, filhos, não! Difteria rasteja, e ninguém sabe
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Haggard
ver todas as músicas- Per Aspera Ad Astra
- Chapter III - La Terra Santa
- Hijo De La Luna
- Eppur Si Muove
- The Origin
- Chapter V - The Hidden Sign
- Upon Fallen Autumn Leaves
- Dady Was Her First Man
- The Final Victory
- Heavenly Damnation
- Menuett
- Vor Dem Sturme
- Chapter II - Upon Fallen Autumn Leaves
- A Midnight Gathering (Outro)
- Requiem In D-Minor
- The Day As Heaven Wept
- Largetto / Epilogo Adagio
- Pestilencia
- Courante
- Mind Mutilation