Mãos aos desolados
Ouvidos para quem não vê
E não crê
Ouvidos para quem não vê
E não crê
Meu calcanhar de aço
Peito aberto disposto a aprender
Você
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma!
Sandálias na terra e no asfalto
Marchamos rumo ao que não se vê
Se crê
Vem ternurar minha revolta
Me fecundar de novo em você
Você
Sê cura
Pra cólera
Entre estações o mundo volta
O bom filho a casa torna!
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando!
Vem ser o meu ombro
O meu ventre
Nos faz florescer!
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma!
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando!
Vem ser o meu ombro
O meu ventre
Nos faz florescer!
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