Ordo rosarius equilibrio

Too late for innocence, too late for regret (four hands please better than two)

Ordo rosarius equilibrio
Too late for innocence, too late for regret (four hands please better than two)Wakened by movement and the rise of another morning
Beside me slumber the semi-naked bodies of two sleeping beauties
Laced garment hang carefully from the bedpost
Posing as an intimate reminder of yesterday's passion
Still in heels carefully strapped to delicate ankles
A pair of shiny black boots lay scattered on the floor next to the bed
Two pairs of naked legs embodied in black silk
Gently extend from the underneath the sheets of the unmade bed
Blond hairs veil the pillow and the naked stomach resting beside me
Between lover's entangled bodies we are forever linked
Unified through the intimate doings of yesterday's passion
Entwined lovers peacefully sleep in the shelter of each others arms

Too late for innocence, too late for regret
Too late for innocence, too late for goodbyes
Too late for innocence, too late for denials

As we touched as we felt as we taste each other
We surrendered to the pleasures of everlasting depravity
Through lust kisses and caress we gave ourselves each other
Carnal rapture unveiling th very soul of trinity
As we please accepted and satisfied
We surrendered to the becoming of our most intimate selves

Exhausted and fulfilled realized and unified
Realizing the desires of uncovered fantasies
Resting in the naked remains of the night before
Lover's lasting symbols disguise our sore and satiated skins
All over me all over them all over us
We sleep in the pleasures of the past dreaming of arousal yet to come

Too late for innocence, tarde demais para arrependimento (quatro mãos por favor, melhor do que dois)Acordado pelo movimento ea ascensão de mais uma manhã
Ao meu lado adormecidos os corpos semi-nus de duas belas adormecidas
Vestuário Laced pendurar cuidadosamente da cabeceira da cama
Posando como um lembrete íntimo da paixão de ontem
Ainda nos saltos cuidadosamente amarrado aos tornozelos delicados
Um par de botas pretas brilhantes ficam espalhados no chão ao lado da cama
Dois pares de pernas nuas incorporado em seda preta
Suavemente estendem-se desde o debaixo das folhas da cama desfeita
Véu cabelos loiros o travesseiro eo estômago nu descansando ao lado de mim
Entre corpos entrelaçados amante estamos sempre ligado
Unificados através dos atos íntimos da paixão de ontem
Amantes entrelaçados pacificamente dormir no abrigo de braços uns dos outros
Tarde demais para a inocência, tarde demais para lamentar
Tarde demais para a inocência, muito tarde para despedidas
Tarde demais para a inocência, tarde demais para as recusas
Como tocamos como nós sentimos ao provar um ao outro
Nós rendeu aos prazeres da depravação eterna
Através de beijos e carícias luxúria nos demos um ao outro
Carnal arrebatamento alma º desvelamento muito da trindade
Como nós, por favor aceite e satisfeito
Nós entregue ao devir do nosso ser mais íntimo
Exausto e cumpriu realizado e unificados
Percebendo os desejos de fantasias descoberto
Descansando nos restos nus de na noite anterior
Símbolos duradouros amante disfarçar nossas peles feridas e saciado
Tudo sobre mim toda sobre eles em cima de nós
Dormimos nos prazeres do sonho passado de excitação ainda está por vir
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