Paulinho da viola

Não te dói a consciência?

Paulinho da viola
Quando eu estava na flor da idade
Sei que me tinhas amizade
Sempre sorrias para mim
Sinto, saudades
Daqueles beijos de outrora
Zombas por eu ter
Perdido a mocidade
Não tardas em me dizer
Que vais embora

Eu faço tudo
Para não te ver contrariada
Sempre soube te prezar
Ó, minha doce amada
Não te dói a consciência
De eu ser sacrificado?
Será que tens coragem
De me deixar abandonado?

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