Paulo sérgio

Não morreu a esperança

Paulo sérgio
Faz tanto tempo que nem sei o que é sorrir
O que é ter felicidade, um pouco de calor
Desde o dia em que você olhou para mim e disse adeus
Eu sigo triste sem querer viver
Por toda parte procurei notícias suas
Tudo em vão, cada resposta uma desilusão
Vou fraquejando no caminho
Vou pisando em espinhos
Levo comigo tristeza e solidão
Não morreu a esperança
Vive ainda a lembrança
Que nem mesmo o tempo vai matar
O seu jeito tão criança
Sua ausência e a distância
Mais aumenta a sede de te amar.
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