Serenata da morte
Zilo e zalo
Que triste historia eu revelo neste versos
De um romance que o destino interviu
A moça rica por amar um moço pobre
Sem piedade a família proibiu,
Ela sabendo que não tinha esperança
Ver sua amada ele já não conseguia
De madrugada ele cantava em serenata
Ela chorava quando sua voz ouvia
De um romance que o destino interviu
A moça rica por amar um moço pobre
Sem piedade a família proibiu,
Ela sabendo que não tinha esperança
Ver sua amada ele já não conseguia
De madrugada ele cantava em serenata
Ela chorava quando sua voz ouvia
Ao sentir aquele amor desesperado
Ideia louca lhe revolta o coração
De eu matá-lo e matar-me nesta hora
Deus piedoso nos dará o seu perdão,
Envenenando duas taças de bebida
Abriu a janela e ao amado ofereceu
O inocente contemplando os olhos dela
Aquela taça de veneno ele bebeu
No outro dia a luz do sol iluminava
Um corpo inerte debruçado na janela
Morreu olhando o amado que morria
Sempre chamando pelo doce nome dela,
Somente o pobre violão foi testemunha
Daquela cena que causou a negra sorte
Quando o destino decretou o fim da vida
De dois amores na serenata da morte
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