88nÃo!

Anjos clandestinos

88nÃo!
Anjos clandestinos morrem pela sua razão
Donos de um castelo, piratas que naufragarão
Mentes submissas, olhares sem perdão
Que ainda desconhce, a voz do coração

Sinto medo e sei porque não entendo
Quase noite minha retina cansada
Um anjo sem asas não pode voar

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