Canta-me um fado
Agnaldo rayol
Recordo o tejo e as vielas lá da alfama
Num xale negro em cada acorde da guitarra
A poesia pela noite se esparrama
Eu sou fadista, eu sou saudade, eu sou cigarra
Bebo meu vinho de mil lembranças nesta hora
Em minha mão a minha taça e o coração
Num xale negro em cada acorde da guitarra
A poesia pela noite se esparrama
Eu sou fadista, eu sou saudade, eu sou cigarra
Bebo meu vinho de mil lembranças nesta hora
Em minha mão a minha taça e o coração
Canta-me um fado, por favor, canta-me um fado
Canta-me um fado bem castiço e sofredor
Amália vem mostrar a todos teu reinado
Dize num verso português o que é o amor
Ah! Portugal das caravelas sonhadoras
Meu pensamento voa em busca dos teus mares
Sou navegante em tuas noites sedutoras
Eu sou poeta em teus claríssimos luares
Ah! Portugal joga-me um cravo da janela
Me põe a rir esta saudade na lapela
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