Alceu valença

Como nos sonhos fatais

Alceu valença
Acima do ar da atmosfera
Da estratosfera da imaginação
Na beira do mar da tranqüilidade
Planejando a volta na palma da mão

Ói qualquer dia lampião vai descer desimbestado
É no dorso de um cometa, nas ondas médias dos rádios
E vem num cavalo do cão, galopando na amplidão
Sem medo, culpa ou pecado

E vem pra sangrar a tristeza dos sertões e das capitais
Da sala da nossa mesa da rua largar totais
E vem num cavalo do cão, galopando na amplidão
Como nos sonhos fatais

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