Ali project

Take kyouran bimi raisan

Ali project
Take kyouran bimi raisanShokudai tomoru no wa hitoyotake
Ranma wo honoka ni terasu midori tsukiyotake
Entaku ni wa

Oozara ni morareta kinoko tachi
Kane no ne kanade nioitatsu yuge dou no nabe
Kasa hiraite
Otabe to warau

Shita erabu kouun
Bimi tsukushita hate no
Akunaki shokuyoku no houshi
Ibukuro kisei suru kinshi

Motomerareta genkaku
Ajiwatte akumu
Tadasenai kioku

Furoufushi negatta
Koutei no you ni
Kyuutei shitate de

Yubi e to moetadare kaentake
Mimitabu seppun ataeru benitengutake
Saa minasama
Outo wa yuka e

Onnaaruji mizukara
Wan e to toriwakeru
Kyoujin naru kyakujintachi yo
Shikou no kusabira no kakera

Yotte tokeru koufuku
Kyoushiae kutsuu
Nagarae yo iki wo

Shirahada bigan no
Bikitachi ga materu
Chikai no neyadoko e

Kagiwake yo akuun
Doku mamireta hate ni
Tamashii no soko kara hatsuga
Shin no zou namiutsu zoushoku

Aa gokusai kyouran
Torikonde akumu
Modorenai kioku

Furoufushi kanae
Kyousei no kyouen
Watakushi to towa ni

Shishita mono ni
Ue yo kinoko

A fisiologia da delicadeza do frenesi dos cogumelosO castiçal que ilumina são os cogumelos de tinta
O feixe que brilha tenuemente em em verde, os cogumelos luz da lua
Estão na mesa redonda
Servidos em um prato gigante, todos os cogumelos
Com o ruído de metal soando, sai o vapor perfumado da panela de cobre
A tampa se abre
Coma e ria
A escolha da língua é a sorte
A delicadeza é um final exaustivo
O esporo do apetite infatigável
Parasita o estômago com filamentos fúngicos
Os buscado são alucinações
O saboreado, pesadelos
O incomprovável, memórias
A vida e a juventude eternas desejadas
Bem como um imperador
Nas preparações da corte imperial
Podostroma cornu-damae para deixar os dedos ardendo e inflamados
Amanita muscaria para dar beijos em seus lóbulos da orelha
Avante, todos
Vomitem no solo
A senhora da casa, pessoalmente
Junta na panela de sopa
Para seus hóspedes exigentes
Pedaços de cogumelos supremos
O que ama embebidamente é a felicidade
O banquete servido mutuamente é a agonia
A longa vida é um respiro
O belo rosto branco
Das belas donzelas
Aguarda no quarto do porão
O cheiro é a mais exigente desgraça
Empapado finalmente de veneno
Floresce a partir do fundo da alma
E se propaga em ondas em direção as entranhas do coração
Ah, o colorido frenesi
O que captura é um pesadelo
O que não voltará, memórias
A vida e a juventude eterna concedem
Um banquete de paragenesia
Comigo eternamente
Em corpos mortos
Eu planto cogumelos
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