Que nem vem vem
Almir rouche
Quebrei no dente o taco da literatura
Tou na história, tou e sei que sou motivo pra falar
Entrei de cara, cara tou caindo fora
Tá no tempo já é hora de poder me desfrutar
Semente negra, eu sou raiz poderosoa
Aguada em verso e prosa na cacimba de melaço
Tou na história, tou e sei que sou motivo pra falar
Entrei de cara, cara tou caindo fora
Tá no tempo já é hora de poder me desfrutar
Semente negra, eu sou raiz poderosoa
Aguada em verso e prosa na cacimba de melaço
Meu canto tem chaco chaco de uma cuia,
Tem, tem, tem as manhas que o mestre Louro plantou
Pra colher eu canto assim que nem vem vem
E soar como um acorde de sanfona
Festejar que nem passarinho no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum, tum, tum bate-bate meu coração
Ouro forró que nem o de passagem funda
Tum, tum, tum, bate-bate meu coração
Da-lhe zabumba, Jackson do Pandeiro é ás
Tum, tum, tum, bate-bate meu coração
Se essa morena não me quer, não quero mais
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