On an unknown beachI'm a pale intruder on an unknown beach
My back to the water, my feet in the sand
My back to the water, my feet in the sand
Finding no recognition
As each sign of life
Invades the precision of this aging land
An abandoned flipper in a world of storms
There's a man on the shoreline
With a white parakeet
Trying to make his bird go home
With increasing continuity endless space
Gazes 'round the periphery not disheartened
Wearing it's most inexpressible face
My instinct is double as the waves roll by
But my vision is halved
And the foam in the green, as the insects
Talk to the blazing sky
Wax in the ear, stitch in the side
Wolves are feast for the blind
Under and over, the why and the wherefore
Easy to sit back with time
Driving discussions like cranes
Through the car park, setting them all in a line
All interceding, not yet proceeding
Misleading doubts in the mind
I'm a pale intruder on an unknown beach
My back to the water, my feet in the sand
Finding no recognition
As each sign of life
Invades the precision of this aging land
Em uma praia desconhecidaSou um pálido intruso em uma praia desconhecida
Minhas costas na água, meus pés na areia
Sem encontrar identificação
Como cada sinal de vida
Invade a precisão dessa terra envelhecida
Uma barbatana abandonada em um mundo de tempestades
Há um homem na margem da praia
Com um periquito branco
Tentando fazer seu pássaro ir para casa
Com o aumento do espaço de continuidade sem fim
Olhando não desanimado em torno do contorno
Usando sua face mais inexpressiva
Meu instinto é dobrado enquanto as ondam quebram
Mas minha visão se reduz à metade
E a espuma no verde, como os insetos
Conversa com o céu ardente
Cera no ouvido, uma pontada na lateral
Os lobos se divertem com o cego
Acima e abaixo, o porquê e o para quê
É fácil sentar-se com o tempo
Levando discussões como guindastes
Em um estacionamento, alinhando todos os carros
A tudo intercedendo, ainda sem agir
Dúvidas enganosas na mente
Sou um pálido intruso em uma praia desconhecida
Minhas costas na água, meus pés na areia
Sem encontrar identificação
Como cada sinal de vida
Invade a precisão dessa terra envelhecida
Minhas costas na água, meus pés na areia
Sem encontrar identificação
Como cada sinal de vida
Invade a precisão dessa terra envelhecida
Uma barbatana abandonada em um mundo de tempestades
Há um homem na margem da praia
Com um periquito branco
Tentando fazer seu pássaro ir para casa
Com o aumento do espaço de continuidade sem fim
Olhando não desanimado em torno do contorno
Usando sua face mais inexpressiva
Meu instinto é dobrado enquanto as ondam quebram
Mas minha visão se reduz à metade
E a espuma no verde, como os insetos
Conversa com o céu ardente
Cera no ouvido, uma pontada na lateral
Os lobos se divertem com o cego
Acima e abaixo, o porquê e o para quê
É fácil sentar-se com o tempo
Levando discussões como guindastes
Em um estacionamento, alinhando todos os carros
A tudo intercedendo, ainda sem agir
Dúvidas enganosas na mente
Sou um pálido intruso em uma praia desconhecida
Minhas costas na água, meus pés na areia
Sem encontrar identificação
Como cada sinal de vida
Invade a precisão dessa terra envelhecida
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