Amazarashi

Higashizumu

Amazarashi
Higashizumuueno akihabara toukyou oshiatte ikiru shikaku wo ero
DISUTOPIA dassou seizon kyousou saki nobashi shita sei ni miren wa nai
karasu no koe ni MECCHEN no emi seiteki fubi, tamekomu 6.5 jou
sou jinrui han shakai teki boutoku, fudoutoku no kiwami

akumade mitei no seizon "jibun wo daiji ni" tokatte seiron
iitai dake daro mou urusee yo zokupposa wo agameta seiken no fusai
hito wo azakeri giaku no muzai tsubushita nobana katsute tobashita shushi
chikatetsu hitosuji kumo no ito daremo muragaranu kumo no ito

hoshizora to hitobito no kyori no munashisa wo
umeru you ni sashikomu yuuhi no aka ga kirei da

HYUUMANIZUMU REISHIZUMU hi ga shizumu kyou mo shizumu
yuugen no kugiri, shirushi toshite izakoza no ma ni hi ga shizumu
hitomi no iro hada no iro kami no iro tagai wo miro
boku ga boku toshite ikiteru riyuu wo mi ni matou shoumei
jitsuzon jitsuzon jitsuzon

nikushimi atte bakka chinoke no ooi heiwa shugi bakka
jiyuu suuhai yue, kiritsu ni hakka gareki ni shitajiki no hito no itonami
tachigieru RAIN kamisama fuzai iku ka modoru ka nanonanonanonanona
saki ni tatazu nochi ni tachinarabu bohyou mitai na BIRU to koukai

ato nan nen nan kagetsu nan jikan to
gyakusan shita jinsei ni oitsumerarete

HYUUMANIZUMU REISHIZUMU hi ga shizumu kyou mo shizumu
seizei, saishou tani no shi toshite tada migawari ni hi ga shizumu
sabakitagari nakitagari shinitagari sarashitagari
boku ga boku toshite ikiteru riyuu wo erabitoru shoumei
jitsuzon jitsuzon jitsuzon

aki no sunahama ni BIICHI SANDARU STOOBU no naka kyonen no touyu
itsu owaru to mo shiranai ga kyou ga tashika ni owaru koto
ashita mo waraeru futashikasa soredemo yakusoku kurikaeshi
aimai na mirai de mata aeru ashita, tabun, kanarazu, aeru

yuuhi no mae de wa daremo ga hitoshiku akaku somaru tsumi to batsu yuuhi shinkou HIGASHIZUMU
subete wa kieyuku moroku mo kuzuresaru yuugen no hitokugiri yuuhi shinkou HIGASHIZUMU

HYUUMANIZUMU REISHIZUMU hi ga shizumu kyou mo shizumu
zentaku mo waga kansezu toshite kyou mo kyou to te hi ga shizumu
yuuhi no aka shichi no aka uso no aka chishio no aka
boku ga boku toshite ikiteru riyuu wo mi ni yadosu shoumei
jitsuzon jitsuzon jitsuzon

O sol poenteEm Ueno, Akihabara, Tóquio. Estamos certos de viver
Nós fugimos da distopia na luta por existência. Não acredito que esperamos tanto tempo
Uma garota sorri ao ver o choro do corvo, é chamada de feia e se tranca no quarto
A humanidade é antissocial, blasfemante e vive afundado na imoralidade
Ninguém sabe se viverão até ser tarde demais. Só é sensível focar apenas em si!
Dá um tempo! Só é bonito de falar. É o tipo de mundialização que o mundo curte
Pessoas desprezam os inocentes como culpados. Das flores silvestres dispara uma única semente
Uma teia inteira passa por todo o metrô, uma teia intocada pelas massas
O rubro do Sol poente é magnífico, indescritível
Apesar de preencher o vazio entre homens e estrelas
Seja um humanista, ou um racista, o Sol irá se por hoje e amanhã e depois da mesma forma
Como um marca páginas, ele segura a luta para depois afogá-la
A cor de nossos olhos, nossos cabelos peles, mire-os
O testamento de nossa individualidade preso a nossos corpos.
Existimos, existimos, existimos
Eles se odeiam de forma igual, o sangue de seu fulo pacifismo
Sem amor por liberdade, a ordem é queimada. O resultado do homem é preso em meio a escombros
A linha de comissão e os deuses sumiram. Devemos acovardar-nos ou continuar? Como saberei?
Antes que notássemos, prédios são sepulcros e arrependimentos em fila
Depois de anos, meses ou até horas
Estamos contra parede, nessa vida de engenharia reversa
Seja um humanista, ou um racista, o Sol irá se por hoje e amanhã e depois da mesma forma
Por gerações, o sol poente esteve de pé ante a tantas mortes
A vontade de morrer, julgar, chorar e expor
O testamento minha individualidade que eu mesmo escolho
Existimos, existimos, existimos
Sandálias são deixadas na praia no outono. O aquecedor abastecido pelo óleo de ano passado
Apesar de não sabermos quando, o dia irá acabar de qualquer jeito
Não sabemos se seremos capazes de sorrir amanhã. Ao menos prometemos que iremos
Nos encontraremos de novo no futuro incerto. Estou certo de que pode ser amanhã
Antes do Sol poente, somos iguais. Ambos crimes e punições são rubros. Somos a igreja do Sol poente
Tudo desaparece e os frágeis morrem. Os limites também acabam. Somos a igreja do Sol poente
Seja um humanista, ou um racista, o Sol irá se por hoje e amanhã e depois da mesma forma
Como o Sol irá se pôr uma vez mais hoje, o bem e o mal nada significam à mim
O rubro do Sol, da nossa morte, de sangue e mentiras
Eles são o testamento da nossa razão de viver que construo em mim
Existimos, existimos, existimos
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