Caipora do mato
Antonio barros
Eu nasci no mato, e sou matuto do bom
Sempre canto no tom nunca desafinei
E de uma sanfona, nunca me separei
Sempre canto no tom nunca desafinei
E de uma sanfona, nunca me separei
Sou caipora do mato, sou madeira de lei
Me criei no cangaço, mas eu nunca matei
Mas eu nunca matei um
Matar um nunca matei
Mas eu nunca matei um,
Porque nunca desejei
Mas eu sou cruel, sou parada dura
Ninguém segura quando eu tomo uma bicada
Daquela danada
Daquela que a Maria me dá todo dia
Que provoca uma agonia
Pelos cantos da latada
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Antonio barros
ver todas as músicas- Vem Amor
- É No Balanço do Mar
- Fachiando
- Modificação
- Pra Que Fogueira
- Açúcar No Café
- Minha querida
- Na Boca do Lobo
- Dor de Cabeça
- Montanha Russa
- Brincar de Esconder
- Forró do Velho Inácio
- Morena, Moreninha
- Vamos Lá Pra Ver
- Canto de Outrora
- O Que Será de Nós
- Tipo de Amor
- Não Digo Prá Ninguém
- Forro do Xenhenhem
- A Menina do Balaio