Ariya

Bivni chyornykh skal

Ariya
Bivni chyornykh skalBivni chernykh skal i peshcher tupoj oskal
Chelovek sredi gor nichtozhno mal
On polzet naverkh, on tsepliaetsia za sneg,
Za tuman i za vodu bystrykh rek

On do tseli doberetsia
Po svoej projdet steze,
On dotronetsia do solntsa,
Sokrushit pregrady vse

On krichit bogam: "Ia ne dolzhen bol'she vam,
Ia smogu vse poniat' i sdelat' sam!"
Ehkho ehtot krik podkhvatilo v tot zhe mig,
Uneslo i razbilo o lednik

Bivni chernykh skal i peshcher tupoj oskal
Chelovek sredi gor nichtozhno mal
Tresnula skala i lavina vniz poshla
I ego kak peschinku unesla

Presas de penhascos negrosPresas de penhascos negros e risos bruscos das cavernas
Para as montanhas, o homem é extremamente pequeno
Ele escala a parede, se apega à neve
À neblina, e à rápida corrente do rio
Ele cumpre seu objetivo
Faz seu próprio caminho
Ele toca o sol
E esmaga todas as barreiras
Ele grita para os deuses: "Não preciso mais de vocês,
Eu posso entender e fazer tudo sozinho!"
O eco pegou as palavras, carregou-as
E as quebrou-as na parede de uma geleira
Presas de penhascos negros e risos bruscos das cavernas
Para as montanhas, o homem é extremamente pequeno
Uma rachadura na parede de pedra, e a avalanche desceu.
Levando-o morto, como um grão de areia.
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