Arlindo cruz

Malandro sou eu

Arlindo cruz
Segura teu santo seu moço, teu santo é de barro
Que sarro! Dei volta no mundo e voltei pra ficar
Eu vim lá do fundo de poço
Não posso dar mole pra não refunda!
Quem marca bobeira
Engole poeira e rasteira até pode levar!
Malandro que sou, eu não vou vacilar
Sou o que sou ninguem vai me mudar
E quem tentou teve que rebolar, sem conseguir
Escorregando daqui e dali
Malandreando eu vim e venci!
E no sufoco da vida foi onde aprendi!
Por isso é que eu "vô"!

Vou, eu vou por aí! Sempre por ai
Esse mundo é meu! É meu!
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar, malandro sou eu!
(é por isso que eu digo que "vô")

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