Ba freyre

Minhas mãos

Ba freyre
Minhas mãos
Quantas vezes passaram pelo teu rosto
Alisando a certeza

Minhas mãos
Quantas vezes deixaram escapar
Os sonhos realidade

Minhas mãos
São duas dúbias
Enquanto uma aponta a saída
A outra sabiamente ascena adeus
Com elas as vezes eu corro pro violão
As vezes me guio pelo seu M de mulher

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