Benighted

Les morsures du cerbère

Benighted
Les morsures du cerbèreDistorsion de réalité
Assis devant l'épigramme où germent les visions de barbelés
Pilonnant tes ardeurs

Je souille les bancs miteux où jadis tu abusais
De ta grâce insolente, du feu écarlate de tes joues
Sure le sentier où hurlent les souffles, je traîne
Tes absences me mutilent, ta candeur m'anime

Mes désirs féconds sont si pesants
Éradique ce péril barbare, qu'il cesse
Tel un parasite imposteur, je m'éternise
Afin de plonger et me désalterer
Dans un creux d'épiderme soyeux aux relents subtils
Les charmeurs de serpents

Quand viendra le solstice je deviendrai ton maître
Dans la pénombre des brumes, le chaos des ténèbres
J'enroulerai ton corps dans un cocon de soie
Je fuirai la rumeur, étoufferai l'écho

Il n'y aura que la peur
Sur les traces de lutte, d'autres cellules jailliront
Les larmes brûlantes rampant sur mon visage
Les morsures du cerbère
Que l'embryon meure
Dans cet enclos de ville morne
Où jaillissent les fleurs fécondes
Le vent m'interpelle, me guide et me soumet à toi, pauvre larve

La où tu échoues, je m'élève de discordance
Je me fonds dans les pores
Piétinant les rudesses
Les moiteurs acides témoignent
Trahissent tes pulsions

La lueur monochrome de ton regard trouble
Mutille mon pardon, attise le cerbère
Conjure le sang qui énivrera le goût de ta trahison
L'arrivée du gardien sur le trône

As picadas de cerberusDistorção da realidade
Sentado na frente do epigrama que germinam visões de arame farpado
Batendo o seu entusiasmo
I contaminar gasto bancos onde você uma vez que estava abusando
De sua graça insolente, fogo suas bochechas escarlate
Se o caminho onde as explosões uivar, eu arrastar
Suas ausências mutilar-me, sua franqueza me inspira
Meus desejos são tão pesadas frutífera
Erradicar este perigo bárbaro, ele pára
Como um impostor parasita, eu arrasta
Para mergulhar e matar minha sede
Em uma pele sedosa oco com dicas sutis
encantadores de serpentes
Quando o solstício vou tornar seu mestre
Nas brumas do crepúsculo, o caos da escuridão
I enroulerai seu corpo em um casulo de seda
Vou fazer o rumor, abafar o eco
Haverá medo
Na trilha da luta, outros fluirá células
As lágrimas quentes rastejando no meu rosto
As picadas de Cerberus
Que o embrião morre
Neste recinto cidade sombria
Que fluem flores férteis
O vento fala comigo, me orientar e submetido mim para você, pobre larva
O que você falhar, eu aumento incompatibilidade
I derreter nos poros
Atropelando a dureza
umidade ácido depor
Trair seus instintos
O brilho monocromático de sua doença ocular
Mutille perdão, mexe com a Cerberus
Evocam o sangue que vai intoxicar o sabor da sua traição
A chegada da guarda no trono
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