SpitBehold the black door
My sickness rose between us
Here you roam
Confined in prison cell
The ghost of your voice in a
Disgusting taste whispers my name
My sickness rose between us
Here you roam
Confined in prison cell
The ghost of your voice in a
Disgusting taste whispers my name
Spit to the face my darkness shall embrace
Sexual meat disappeared in a blink
Dogs always keep their promisies
As you puke on my feet
Behold my entrails border
Your flesh to the sublime
With my claws sticking
Into your decomposed remnants
The essence of your soul
Which streams in me
And that I passionately hate
Despite your vain efforts
Watch your remains
Slide on the wall
All these small pieces of you
You, poor weak little thing
Nothing but this insidious
And treacherous nature
Wishing to expel you
And your toxicity
Exhale your soul
Through my fetid breath
Spit to the face
My darkness shall embrace
Nothing but decay
CuspirEis a porta preta
Minha doença aumentou entre nós
Aqui você vaguear
Confinado em cela de prisão
O fantasma de sua voz em um
gosto nojento sussurra meu nome
Cuspir no rosto minha escuridão deve abraçar
carne sexual desapareceu em um piscar de olhos
Cães sempre manter seus promisies
Como você vomitar nos meus pés
Eis aqui o meu fronteira entranhas
Sua carne ao sublime
Com minhas garras degola
Em seus restos decompostos
A essência de sua alma
Que transmite em mim
E que eu odeio apaixonadamente
Apesar de seus esforços vãos
Assista seus restos
Deslizar sobre a parede
Todos esses pequenos pedaços de você
Você, coitada pouco fraco
Nada mas esta insidiosa
E a natureza traiçoeira
Desejando para expulsar você
E a sua toxicidade
Expire sua alma
Através do meu hálito fétido
Cuspir no rosto
Meu trevas abraçar
Nada além de decaimento
Minha doença aumentou entre nós
Aqui você vaguear
Confinado em cela de prisão
O fantasma de sua voz em um
gosto nojento sussurra meu nome
Cuspir no rosto minha escuridão deve abraçar
carne sexual desapareceu em um piscar de olhos
Cães sempre manter seus promisies
Como você vomitar nos meus pés
Eis aqui o meu fronteira entranhas
Sua carne ao sublime
Com minhas garras degola
Em seus restos decompostos
A essência de sua alma
Que transmite em mim
E que eu odeio apaixonadamente
Apesar de seus esforços vãos
Assista seus restos
Deslizar sobre a parede
Todos esses pequenos pedaços de você
Você, coitada pouco fraco
Nada mas esta insidiosa
E a natureza traiçoeira
Desejando para expulsar você
E a sua toxicidade
Expire sua alma
Através do meu hálito fétido
Cuspir no rosto
Meu trevas abraçar
Nada além de decaimento
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!