A fé sempre-viva
Bernardo do espinhaço
Contínua havia de ser
como a sempre-viva
jamais ressecada ao sol
Maria colheu no campo a sempre-viva
converte a descrença num buquê
como a sempre-viva
jamais ressecada ao sol
Maria colheu no campo a sempre-viva
converte a descrença num buquê
Onde há o abrigo
pra angústia que cerca?
O que há de ser?
Estrela de pontas claras
resguarda meu caule
não me deixa perdido na razão
Maurício escolheu no campo
a fé sempre-viva
converte o trauma em amor
Eu vejo e eu sinto
na flor que me cerca
eu penso em ser
A escolha ou o instinto
quem me navega?
o ter ou o crer?
E saber voar mesmo com o céu cheio de abutres
E saber voar...
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