CargamosCargamos en las espaldas dictaduras de salones
Que golpearon sin retorno sin perdón y sin piedad
A esos hombres que soñaron con dar fin a aquella historia
Que no cabe en la memoria pero en la memoria está
Conquistando otro lugar.
Que golpearon sin retorno sin perdón y sin piedad
A esos hombres que soñaron con dar fin a aquella historia
Que no cabe en la memoria pero en la memoria está
Conquistando otro lugar.
Cargamos en el destino autopistas tenebrosas
Donde habitan esos cuerpos del delito de pensar
Que alimentan esas dagas de abrir las alas del viento
Para que marchen los lamentos en busca de libertad
Agua, rosas y verdad.
Llevamos en las espaldas utopías generosas
Que no dieron todo el fruto cuando estaba por llegar
El puente estaba atascado, el rock con nuevos peinados
Unos sacaron el pecho y ahí el puerto dio lugar
A otra era libre, sin igual, tan desigual.
Cargamos en los pinceles uno a uno los colores
De esa eterna ignorancia del yo me quiero salvar
Solo al precio de que alguno queden ciegos sin aliento
Y eso va por los que ganan si ellos creen que es ganar
Para todos aquellos que quedaron atrás.
Luego vino el descontento, cada cual en cada choza
Cada quien en cada cosa y la misma incredulidad
Corralitos, cacerolas, tres disparos y a la lona
Hubo sangre, hubo caídos, algo había que cambiar.
Fue muy duro el vendaval.
Y uno de esos criminales quiso cubrir esa escoria
Convocando a accesorias tribus para sosegar
Algunas cosas cambiaron, otras siguen sucediendo
Hay que seguirlas combatiendo día a día sin parar.
Alejando el vendaval.
A pesar de diferencias
La vereda es la misma
Porque enfrente esta esa isla que nos quiere separar.
No queremos más inviernos
Ni tan cortas primaveras
Yo te sigo en esta fiesta en la otra se vera, se vera.
CobramosNós carregado no Vivo ditaduras costas
Eles bateram sem retorno, sem perdão e da misericórdia
Aqueles homens que sonhavam para acabar com a história
Que não se encaixa na memória, mas a memória é
Conquistando outros países.
Cargas no destino auto-estrada escura
Habitada as massas de crime de pensamento
Alimentando os punhais para abrir as asas do vento
Marchar os gritos por liberdade
Rosas água e verdade.
Nós nas costas utopias generosas
Isso não dar toda a fruta estava chegando quando
A ponte foi preso com o rock novos penteados
Alguns tomou o peito e que resultou da porta
O outro era livre, igual, desigual.
Nós carregado no pincéis um por um as cores
Que a ignorância eterna eu quero economizar
Apenas o preço de um fôlego que ficar cego
E isso vale para aqueles que ganham se eles acreditam que é para ganhar
Para aqueles que ficaram para trás.
Depois veio o descontentamento, cada um em cada cabana
Todos em cada coisa ea mesma descrença
Corralitos, panelas, três tiros e lona
Havia sangue, tinha caído, alguma coisa tinha que mudar.
Gale foi difícil.
E um dos escória criminosa queria cobrir
Evocação acessório tribos para apaziguar
Algumas coisas mudam, outras continuam a acontecer
Você tem que seguir todos os dias de luta sem parar.
Alexandre, o vendaval.
Embora as diferenças
O caminho é o mesmo
Porque esta frente que queremos ilha separada.
Queremos invernos não mais
Não como molas curtas
Eu segui-lo neste evento vai olhar para o outro, vai ser visto.
Eles bateram sem retorno, sem perdão e da misericórdia
Aqueles homens que sonhavam para acabar com a história
Que não se encaixa na memória, mas a memória é
Conquistando outros países.
Cargas no destino auto-estrada escura
Habitada as massas de crime de pensamento
Alimentando os punhais para abrir as asas do vento
Marchar os gritos por liberdade
Rosas água e verdade.
Nós nas costas utopias generosas
Isso não dar toda a fruta estava chegando quando
A ponte foi preso com o rock novos penteados
Alguns tomou o peito e que resultou da porta
O outro era livre, igual, desigual.
Nós carregado no pincéis um por um as cores
Que a ignorância eterna eu quero economizar
Apenas o preço de um fôlego que ficar cego
E isso vale para aqueles que ganham se eles acreditam que é para ganhar
Para aqueles que ficaram para trás.
Depois veio o descontentamento, cada um em cada cabana
Todos em cada coisa ea mesma descrença
Corralitos, panelas, três tiros e lona
Havia sangue, tinha caído, alguma coisa tinha que mudar.
Gale foi difícil.
E um dos escória criminosa queria cobrir
Evocação acessório tribos para apaziguar
Algumas coisas mudam, outras continuam a acontecer
Você tem que seguir todos os dias de luta sem parar.
Alexandre, o vendaval.
Embora as diferenças
O caminho é o mesmo
Porque esta frente que queremos ilha separada.
Queremos invernos não mais
Não como molas curtas
Eu segui-lo neste evento vai olhar para o outro, vai ser visto.
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