Bruce dickinson

2 minutes to midnight

Bruce dickinson
2 minutes to midnightKill for gain or shoot to maim
But we don't need a reason
The golden goose is on the loose
And never out of season

Some blackened pride
Still burns inside
This shell of bloody treason
Here's my gun
For a barrel of fun
For the love of living death

The killer's breed
Or the demon's seed
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again,
Blood is freedom's stain
But don't you pray for my soul anymore

2 minutes to midnight
The hands that threaten doom
2 minutes to midnight
To kill the unborn in the womb

The blind men shout
Let the creatures out
We'll show the unbelievers
The napalm screams of human flames
Of a prime time belsen feast... Yeah!

As the reasons for the carnage
Cut their meat and lick the gravy
We oil the jaws
Of the war machine
And feed it with our babies

The killer's breed
Or the demon's seed
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again,
Blood is freedom's stain
But don't you pray for my soul anymore

2 minutes to midnight
The hands that threaten doom
2 minutes to midnight
To kill the unborn in the womb

The body bags and little rags
Of children torn in two
And the jellied brains
Of those who remain
To put the finger right on you.

As the madmen
Play on words
And make us all dance to their song
To the tune of starving millions
To make a better kind of gun

The killer's breed
Or the demon's seed
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again,
Blood is freedom's stain
But don't you pray for my soul anymore

2 minutes to midnight
The hands that threaten doom
2 minutes to midnight
To kill the unborn in the womb

Midnight... All night

Dois minutos para a meia noiteMate pra ganhar ou atire para mutilar
Mas nós não precisamos de uma razão
O ganso dourado está à solta
E nunca fora de temporada
Algum orgulho enegrecido
Ainda queima por dentro
Desta casca de uma sangrenta traição
Aqui está minha arma
Por um barril de diversão
Pelo amor dos mortos vivos
A criação do assassino
Ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
Vá para a guerra novamente
Sangue é a mancha da liberdade
Mas não reze mais por minha alma
2 minutos para a meia noite
As mãos que ameaçam condenar
2 minutos para a meia noite
Matar o não nascido dentro do útero
O homem cego gritou
Deixe as criaturas saírem
Nós mostraremos aos descrentes
Os gritos de napalm de chamas humanas
De um festim belsen de primeira... Yeah!
Enquanto os motivos para a carnificina
Cortam sua carne e lambem o molho
Nós lubrificamos as mandíbulas
Da máquina da guerra
E a alimentamos com nossos filhos
A criação do assassino
Ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
Vá para a guerra novamente
Sangue é a mancha da liberdade
Mas não reze mais por minha alma
2 minutos para a meia noite
As mãos que ameaçam condenar
2 minutos para a meia noite
Matar o não nascido dentro do útero
Os sacos de corpos e pequenos trapos
De crianças partidas em dois
E os cérebros gelatinosos
Daqueles que sobraram
Para apontar o dedo para você
Enquanto os homens loucos
Brincam com palavras
E nos fazem dançar sua música
Na melodia dos milhões famintos
Para fazer um tipo melhor de arma
A criação do assassino
Ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
Vá para a guerra novamente
Sangue é a mancha da liberdade
Mas não reze mais por minha alma
2 minutos para a meia noite
As mãos que ameaçam condenar
2 minutos para a meia noite
Matar o não nascido dentro do útero
Meia-noite... A noite inteira
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