Bruno cosentino

Acontecido

Bruno cosentino
Como quem se banhasse
No mesmo rio
De águas repetidas
Outra vez era setembro
E o amor tão novo
Iguais, teu hálito mascavo
E minha mão inquieta
Novamente o quarto
A praça vista da janela
Teu peito
Depois eu era só - vê -
Sob a chuva miúda daquele dia
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