ValgaldrÞá kná Váli
vígbönd snúa
heldr váru harðgör
höft ór þörmum
vígbönd snúa
heldr váru harðgör
höft ór þörmum
Haft sá hon liggja
und Hveralundi
lægjarns líki
Loka áþekkjan
þar sitr Sigyn
þeygi of sínum
ver vel glýjuð
Vituð ér enn - eða hvat?
Á fellur austan
um eitrdala
söxum ok sverðum
Slíðr heitir sú
Stóð fyr norðan
á Niðavöllum
salr ór gulli
Sindra ættar
en annarr stóð
á Ókólni
bjórsalr jötuns
en sá Brimir heitir
Sal sá hon standa
sólu fjarri
Náströndu á
norðr horfa dyrr
falla eitrdropar
inn um ljóra
sá er undinn salr
orma hryggjum
Sá hon þar vaða
þunga strauma
menn meinsvara
ok morðvarga
ok þann er annars glepr
eyrarúnu
þar saug Niðhöggr
nái framgengna
sleit vargr vera
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Austr sat in aldna
í Járnviði
ok fæddi þar
Fenris kindir
verðr af þeim öllum
einna nokkurr
tungls tjúgari
í trölls hami.
Fyllisk fjörvi
feigra manna
rýðr ragna sjöt
rauðum dreyra
svört verða sólskin
um sumur eftir
veðr öll válynd
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
Sá hon þar vaða
þunga strauma
menn meinsvara
ok morðvarga
ok þann er annars glepr
eyrarúnu
þar saug Niðhöggr
nái framgengna
sleit vargr vera
Vituð ér enn - eða hvat?
Vituð ér enn - eða hvat?
ValgaldrEntão Váli amarrou
Correntes de batalha
Eles estavam muito apertados
Os laços de intestinos
Ela viu amarrada estendida
Em Hveralundi
Uma desfavorável figura
Semelhante a Loki
Lá se senta Sigyn
Perto de seu esposo
Não muito feliz
Ainda quer saber? E o que?
Ruge um rio do leste
Por vales venenosos
Com punhais e facas
Que é chamado Slíðr
Na direção norte está
No Niðavellir
Um salão de ouro
Da família de Sindri
Um outro fica
Em Ókólnir
O salão de cerveja do jötunn
Que é chamado Brimir
Um salão ela viu ali
Remoto do sol
Na Costa dos Cadáveres
Suas portas visando ao norte
Ali caíam gotas de veneno
Pela entrada do telhado
Aquele salão é tecido
De espinhas de serpente
Ela viu ali vagueando
Correntes onerosas
Homens fracassados
E assassinos ferozes
E aquele quem seduz
A mulher do próximo
Ali o Percutor da Malícia sugava
Os corpos dos mortos
O feroz devorador de homens
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
No leste se senta a velha
No Járnviði
Que deu nascimento
A descendência de Fenrir
Um deles
O pior de todos
Engolirá Máni
Na forma de um Troll
Ele se alimenta
Da carne dos homens mortos
A casa dos deuses se torna vermelho
Do sangue escarlate
O brilho da Sól se torna negro
Para os verões que chegam
O tempo se torna pior
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ela viu ali vagueando
Correntes onerosas
Homens fracassados
E assassinos ferozes
E aquele quem seduz
A mulher do próximo
Ali o Percutor da Malícia sugava
Os corpos dos mortos
O feroz devorador de homens
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Correntes de batalha
Eles estavam muito apertados
Os laços de intestinos
Ela viu amarrada estendida
Em Hveralundi
Uma desfavorável figura
Semelhante a Loki
Lá se senta Sigyn
Perto de seu esposo
Não muito feliz
Ainda quer saber? E o que?
Ruge um rio do leste
Por vales venenosos
Com punhais e facas
Que é chamado Slíðr
Na direção norte está
No Niðavellir
Um salão de ouro
Da família de Sindri
Um outro fica
Em Ókólnir
O salão de cerveja do jötunn
Que é chamado Brimir
Um salão ela viu ali
Remoto do sol
Na Costa dos Cadáveres
Suas portas visando ao norte
Ali caíam gotas de veneno
Pela entrada do telhado
Aquele salão é tecido
De espinhas de serpente
Ela viu ali vagueando
Correntes onerosas
Homens fracassados
E assassinos ferozes
E aquele quem seduz
A mulher do próximo
Ali o Percutor da Malícia sugava
Os corpos dos mortos
O feroz devorador de homens
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
No leste se senta a velha
No Járnviði
Que deu nascimento
A descendência de Fenrir
Um deles
O pior de todos
Engolirá Máni
Na forma de um Troll
Ele se alimenta
Da carne dos homens mortos
A casa dos deuses se torna vermelho
Do sangue escarlate
O brilho da Sól se torna negro
Para os verões que chegam
O tempo se torna pior
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
Ela viu ali vagueando
Correntes onerosas
Homens fracassados
E assassinos ferozes
E aquele quem seduz
A mulher do próximo
Ali o Percutor da Malícia sugava
Os corpos dos mortos
O feroz devorador de homens
Ainda quer saber? E o que?
Ainda quer saber? E o que?
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