Cales

Highlander

Cales
HighlanderWhere the mountain stream falls beneath the frozen shroud
In the bleak forest home, a thousand years old frost is the companion
Thick white clouds of haze embrace the animals’ moss shelters
In the time of sleep, shared by all the forest creatures
While the ember is smouldering, ready to catch fire again
In the spring the snake crawls in to swallow the last shreds of grey

From the nutrient virgin soil
The colourful splendour of the world is reborn
The armed man and a stallion
Adventurous endless wayfaring

Nobody knew where the way
He took would lead
Steel, which he refined
When his forge shined with the glitter of all stars into the black nights

The man treaded the wolf trails, crossed by those of deer, lynx and delusions
Frightened bird flocks let know of his presence
In the moments he resisted the traps of wilderness
As it read in the visions of his election

Alliance with mighty spirits ruling the weather
Influencing what is to become
How long did he have to travel to get to his destination
What things did he discover and learn
How many wounds did he suffer and how many did he have to deal

He who wields iron by rude force and delicate touch
He who tasted and dealt no mercy in regal portions

Words of return, gradually fell into oblivion
As so many moons passed, and people lost their count
No one had a clue who was the man the traveller spoke about
No one knows where he disappeared, and who cut off the head of the
The devil master, plundering here long ago

EscocêsOnde o córrego da montanha cai sob a mortalha congelada
Na sombria casa da floresta, a geada de mil anos é a companheira
Espessas nuvens brancas de neblina abrigam os abrigos de musgo dos animais
Na hora do sono, compartilhada por todas as criaturas da floresta
Enquanto a brasa está em chamas, pronta para pegar fogo novamente
Na primavera, a cobra se arrasta para engolir os últimos pedaços de cinza
Do solo virgem nutriente
O colorido esplendor do mundo renasce
O homem armado e um garanhão
Caminho sem fim aventureiro
Ninguém sabia onde o caminho
Ele levou levaria
Aço, que ele refinou
Quando sua forja brilhou com o brilho de todas as estrelas nas noites negras
O homem percorreu as trilhas do lobo, atravessadas por veados, linces e ilusões
Bandos de pássaros assustados deixar saber de sua presença
Nos momentos em que ele resistiu às armadilhas do deserto
Como se lê nas visões de sua eleição
Aliança com espíritos poderosos que governam o clima
Influenciando o que se tornará
Quanto tempo ele teve que viajar para chegar ao seu destino?
Que coisas ele descobriu e aprendeu?
Quantas feridas ele sofreu e quantas ele teve que lidar
Aquele que maneja o ferro pela força rude e toque delicado
Aquele que provou e não deu misericórdia em porções régias
Palavras de retorno, gradualmente caiu no esquecimento
Como tantas luas passaram, e as pessoas perderam a contagem
Ninguém tinha a menor ideia de quem era o homem que o viajante falava
Ninguém sabe onde ele desapareceu, e quem cortou a cabeça do
O mestre do diabo, saqueando aqui há muito tempo
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