Carlos alberto

Folha seca

Carlos alberto
Tão longe de ti, sei que vou morrer
Tão longe de ti, não posso viver
Entre nesta taberna tão cheia de gente querendo esquecer
Porém nem os tragos, senhor taberneiro, me fazem esquecer

Sozinho na rua, buscando o consolo, buscando o amor
Mas é impossível, sou a folha seca que morreu de uma dor
Não vou procurar-te, nem espero que o faças, não há mais por quê
Terminou o romance, mataste uma vida, nosso amor acabou

Se acaso meus olhos cheios de tristeza comecem chorar
Mas em minha vida não tenho chorado por nenhum amor
Já que é impossível deixar de amar-te
Senhor taberneiro, sirva-me outro copo, que eu quero esquecer

Se acaso meus olhos cheios de tristeza comecem chorar
Mas em minha vida não tenho chorado por nenhum amor
Já que é impossível deixar de amar-te
Senhor taberneiro, sirva-me outro copo, que eu quero esquecer

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