Carlos gardel

El tango de la muerte

Carlos gardel
El tango de la muerteNo tengo amigos,
no tengo amores,
no tengo patria,
ni religión.
solo amarguras tengo en el alma
y juna malaya mi corazón.
Mas no por eso yo me lamento
pues siempre tengo en la ocasión,
para mis quejas una milonga
para mis penas una canción.

Que me importa de la vida,
si nadie me va a llorar.
Quien me lloraba se ha muerto
y esa muerte me ha matao
Desde entonces desafío
al jilguero y al zorzal,
quien mejor cantando ahoga
las tristezas de su mal.

Milonga mía no me abandones,
Tenerte siempre quiero, a mi lao.
Que no me falte cuando yo muera
una milonga para cantar.

O tango da morteEu não tenho amigos,
Eu não tenho amor,
Eu não tenho país,
ou religião.
Tenho apenas amargura na alma
e Malay Juna meu coração.
Mas não tão triste que eu
Eu tenho muito que na ocasião,
minhas queixas a uma milonga
uma canção para as minhas dores.
Eu me preocupo com a vida,
se ninguém vai chorar.
Quem morreu eu chorei
e que a morte tem me Matão
Desde então, desafiar
o pintarroxo e do sabiá,
que melhor se afoga cantar
as tristezas de sua doença.
Milonga mina não me desampares,
Eu sempre tenho você ao meu lado.
Não sentir minha falta quando eu morrer
uma milonga de cantar.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!