La petita rambla del poble secAssegut a la plaça del sortidor
Aquí t'espero, com si fos el primer bar
La boheme, on comença el carrer blai
Que és la petita rambla del poble sec
Aquí t'espero, com si fos el primer bar
La boheme, on comença el carrer blai
Que és la petita rambla del poble sec
Parla'm de la pluja que ha plogut
D'imatges molles als miralls damunt l'asfalt
Potser és per això que el teatre està tan buit
Potser és per això que avui sento tan buides les meves mans
Tornarem a posar els peus damunt la sorra
A la platja de barcelona alguna nit de juliol
I escriurem que no ens prendran mai més la vida
Que donem veu a les veles quan cantem rumbes al port
Parla'm de la vida que ha de vindre
De tots els homes que estimen als altres homes
Et pregunto si existeix la humanitat
Si hem de declarar la guerra a algun exèrcit d'ignorants
Mira, jo ja t'he vist plorar
I creu-me quan et dic que em passa igual
Quan em cantes les cançons mentre treballes
Assenyalant-me els dubtes com martells dins del meu cap
Tornarem a posar els peus damunt la sorra
Mentre a la cuina s'acumulen
Els plats I els gots del sopar d'ahir a la nit
Tinc por de posar ordre a aquesta vida
O de fer-ho quan ja sigui massa tard
Penso, quina sort tenir cançons
Per explicar-te que a vegades sóc al fons
I treure l'energia necessària
Per lluitar I sobreviure en aquest maleït món
Tornarem a posar els peus damunt la sorra
Pequeno rambla poble secFountain Square de estar
Aqui eu espero, como o primeiro bar
Bohemia, onde a rua começa Blai
Essa é a pequena cidade leito seco do rio
Conte-me sobre a chuva choveu
migalhas imagem espelha no asfalto
Talvez por isso o teatro é tão vazia
Talvez seja por isso que hoje eu me sinto tão vazio minhas mãos
Mais uma vez pôs os pés na areia
Na praia uma noite em julho barcelona
Eu escrevo que nunca tirar a vida
Eles dão voz a cantar quando as velas rumo para bombordo
Conte-me sobre a vida que está por vir
De todos os homens que amam outros homens
Gostaríamos de saber se existe a humanidade
Se declarar guerra a algum exército ignorante
Olha, desde que eu vi você chorar
E acredite em mim quando eu digo que eu só acontecerá
Quando eu canto músicas enquanto você trabalha
Apontando para mim duvida como martelos na minha cabeça
Mais uma vez pôs os pés na areia
Enquanto acumulando na cozinha
Os pratos e copos para o jantar última noite
Tenho medo de trazer a ordem a esta vida
Ou fazê-lo quando já é tarde demais
Eu acho que como a sorte de ter canções
Para dizer que às vezes eu financiar
Eu obter a energia necessária
Para lutar e sobreviver neste mundo maldito
Mais uma vez pôs os pés na areia
Aqui eu espero, como o primeiro bar
Bohemia, onde a rua começa Blai
Essa é a pequena cidade leito seco do rio
Conte-me sobre a chuva choveu
migalhas imagem espelha no asfalto
Talvez por isso o teatro é tão vazia
Talvez seja por isso que hoje eu me sinto tão vazio minhas mãos
Mais uma vez pôs os pés na areia
Na praia uma noite em julho barcelona
Eu escrevo que nunca tirar a vida
Eles dão voz a cantar quando as velas rumo para bombordo
Conte-me sobre a vida que está por vir
De todos os homens que amam outros homens
Gostaríamos de saber se existe a humanidade
Se declarar guerra a algum exército ignorante
Olha, desde que eu vi você chorar
E acredite em mim quando eu digo que eu só acontecerá
Quando eu canto músicas enquanto você trabalha
Apontando para mim duvida como martelos na minha cabeça
Mais uma vez pôs os pés na areia
Enquanto acumulando na cozinha
Os pratos e copos para o jantar última noite
Tenho medo de trazer a ordem a esta vida
Ou fazê-lo quando já é tarde demais
Eu acho que como a sorte de ter canções
Para dizer que às vezes eu financiar
Eu obter a energia necessária
Para lutar e sobreviver neste mundo maldito
Mais uma vez pôs os pés na areia
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