Colore ma vieLa terre meurt
Les oceans sont des poubelles
Et les fronts de mer sont souilles
Des Tchernobyl en ribambelles
Voient naitre des foetus morts-nes
Dans cinquante ans qu'allons nous faire
De ces millions de detritus
Et ces dechets du nucleaire
Les oceans sont des poubelles
Et les fronts de mer sont souilles
Des Tchernobyl en ribambelles
Voient naitre des foetus morts-nes
Dans cinquante ans qu'allons nous faire
De ces millions de detritus
Et ces dechets du nucleaire
Dont les pays ne veulent plus
Sous nos pieds la terre promise
Patrimoine de nos enfants
Petit a petit agonise
Nul ne s'en soucie et pourtant
Des especes devenues rares
Sont en voie de disparition
Et la laideur chante victoire
Sous le plasctic et le beton
Cor mas vieA terra morre
Oceanos são latas de lixo
E as frentes marítimas são profanadas
Chernobyl
Nascem fetos mortos
Em cinquenta anos, o que faremos
Destes milhões de detritos
E esses resíduos nucleares
Quais países não querem mais
Sob nossos pés a terra prometida
Herança dos nossos filhos
Pouco a pouco agoniza
Ninguém se importa e ainda assim
Espécies que se tornaram raras
Estão em perigo
E a fealdade canta a vitória
Sob Plasma e Concreto
Oceanos são latas de lixo
E as frentes marítimas são profanadas
Chernobyl
Nascem fetos mortos
Em cinquenta anos, o que faremos
Destes milhões de detritos
E esses resíduos nucleares
Quais países não querem mais
Sob nossos pés a terra prometida
Herança dos nossos filhos
Pouco a pouco agoniza
Ninguém se importa e ainda assim
Espécies que se tornaram raras
Estão em perigo
E a fealdade canta a vitória
Sob Plasma e Concreto
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