Cicero nogueira

Crente chorão

Cicero nogueira
Com as mãos em feitio de prece, ele desce
Ele voa através das asas da humilhação
E as lágrimas deixam-lhe o rosto molhados
Ele olha, ele geme, ele chora calado
Contradiz o que diz o adágio popular
Que o homem que é homem não pode chorar
Mas o crente que é crente, ele chora e não chora em vão
Porque Deus se agrada do crente chorão.

Chorem ministros, chorem pastores
Chorem com vontade de chorar
Queres obter poder na vida
Queres forças para prosseguir
É chorando que o crente consegue sorrir.

Com a cabeça entre as mãos foi embora ajoelhado
E as lágrimas deixou-lhe o rosto molhado
Criticando lhe chamam de crente chorão
Mas o crente que é crente não chora em vão
Contradiz o que diz o adágio popular
Que o homem que é homem não pode chorar
Mas o crente que é crente, ele chora e não chora em vão
Porque Deus se agrada do crente chorão.

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