Final manBroken buildings watching over flooded streets where nothingmoves
Shelters for the vultures hardly keeping daylight out
Marble stained with rust faded paintings on the walls
Beaten towers crumble haunted only by the wind
Shelters for the vultures hardly keeping daylight out
Marble stained with rust faded paintings on the walls
Beaten towers crumble haunted only by the wind
I will live forever no angels left to hold me
I will be the final man
Picking up the given challenge of the fallen gargoyle angels
Headed on collision course with martyrs tied as fenders
Driving like a mad dog going faster than a bullet
Pulled by gravitation from a million tonnes of stone
Human insects lived here crawling through the underground
Beehive built in stainless a cathedral for the slaves
Spineless cowards guided by ideals they couldn't grasp
Giving up their freedom in the hope of being chosen
In the twilight grows the shadows hollow hand that tries to catchme
Omens can not stop me because all the prophets died
Like the ancient temples their monument survived them
Speeding through the ruins I left the bridges burning
Último homemEdifícios quebrados vigiando ruas inundadas onde nada se move
Abrigos para os abrutres mal mantendo a luz do dia
Mármore manchado com ferrugem, pinturas desvanecidas nas paredes
Torres derrotadas desmoronam assombradas apenas pelo vento
Eu vou viver para sempre, nenhum anjo restou para me segurar
Eu vou ser o último homem
Catando o desafio dado pelos anjos gárgula caídos
Emcabeçou em rota de colisão com mártires amarrados como defensas
Dirigindo como um cachorro louco indo mais rápido que uma bala
Puxado pela gravidade de um milhão de toneladas de pedra
Insetos humanos viveram aqui rastejando pelo subsolo
Colméia construiu em inoxídável uma catedral para os escravos
Covardes invertebrados guiados por ideais que não podiam compreender
Desistindo de sua liberdade na esperança de serem escolhidos
No crepúsculo cresce a sombra da mão oca que tenta me pegar
Presságios não me impedem porque todos os profetas morreram
Como os templos anciãos seus monumentos sobreviveram a eles
Acelerando pelas ruínas eu deixei as pontes queimando
Abrigos para os abrutres mal mantendo a luz do dia
Mármore manchado com ferrugem, pinturas desvanecidas nas paredes
Torres derrotadas desmoronam assombradas apenas pelo vento
Eu vou viver para sempre, nenhum anjo restou para me segurar
Eu vou ser o último homem
Catando o desafio dado pelos anjos gárgula caídos
Emcabeçou em rota de colisão com mártires amarrados como defensas
Dirigindo como um cachorro louco indo mais rápido que uma bala
Puxado pela gravidade de um milhão de toneladas de pedra
Insetos humanos viveram aqui rastejando pelo subsolo
Colméia construiu em inoxídável uma catedral para os escravos
Covardes invertebrados guiados por ideais que não podiam compreender
Desistindo de sua liberdade na esperança de serem escolhidos
No crepúsculo cresce a sombra da mão oca que tenta me pegar
Presságios não me impedem porque todos os profetas morreram
Como os templos anciãos seus monumentos sobreviveram a eles
Acelerando pelas ruínas eu deixei as pontes queimando
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