Tutti quanti hanno bisognoQuante volte ho visto il cielo
Piegarsi come un salice
Sui tuoi lunghi capelli
Sulle mie piccole spalle
Quando non bastavano
Ragioni, graffi e lacrime
A spiegare per noi
Che non capiamo mai
Piegarsi come un salice
Sui tuoi lunghi capelli
Sulle mie piccole spalle
Quando non bastavano
Ragioni, graffi e lacrime
A spiegare per noi
Che non capiamo mai
Come si può vincere
Pigrizia e carestia
Che affannano i pensieri
E ammazzano la poesia
Come si può perdere
Per la strada il nostro cuore
E non cercarlo più
Tutti quanti hanno bisogno
Ma non sanno di che cosa
Di un dolore, di un amico
Di una casa o di una rosa
Tutti quanti come noi
Non si sanno accontentare
Di una vita troppo magra
Di una vita troppo normale
Mille volte abbiamo scritto
Sempre la stessa pagina
Cambiando spesso i concetti
Cambiando le parole
Ci sembrava di crescere
Forse lasciare immagini
A parlare per noi
Che non spieghiamo mai
Come si può perdere rispetto e fantasia
Dopo un giorno inutile
Che ti morde la malinconia
Come si può vincere
Per scommessa il proprio cuore
E non giocarlo più
Tutti quanti hanno bisogno
Ma non sanno di che cosa
Di un motivo, di un perdono
Di un risveglio, di una sposa
Tutti quanti come noi
Non si sanno accontentare
Di una strada troppo stretta
Di una strada troppo regolare
Tutti quanti hanno un sogno
Che non sanno realizzare
Una scala fino al cielo
O un amore da consolare
Tutti quanti come noi
Non si sanno rassegnare
A una notte senza stelle
Senza stelle da contare
Todos precisamQuantas vezes vi o céu
Inclinar-se como um salgueiro
Sobre os teus longos cabelos
Sobre as minhas pequenas costas
Quando não bastavam
Razões, arranhões e lágrimas
A explicar por nós
Que não entendemos nunca.
Como se pode vencer
Preguiça e carestia
Que arquejam os pensamentos
E matam a poesia
Como se pode perder
Pela estrada o nosso coração
E não o procurar mais
Todos precisam
Mas não sabem de que coisa
De uma dor, de um amigo
De uma casa ou de uma rosa
Todos como nós
Não sabem se contentar
Com uma vida muito magra
Com uma vida muito normal
Mil vezes escrevemos
Sempre a mesma página
Mudando muitas vezes os conceitos
Mudando as palavras
Parecia-nos que cresceremos
Talvez deixar imagens
Falarem por nós
Que não explicamos nunca
Como se pode perder respeito e fantasia
Depois de um dia inútil
Que te morde a melancolia
Como se pode vencer
Por aposta o próprio coração
E não o jogar mais
Todos precisam
Mas não sabem de que coisa
De um motivo, de um perdão
De um despertar, de uma esposa
Todos como nós
Não sabem se contentar
Com uma estrada muito estreita
Com uma estrada muito regular
Todos têm um sonho
Que não sabem realizar
Um escada até o céu
Ou um amor para consolar
Todos como nós
Não sabem resenhar
Uma noite sem estrelas
Sem estrelas para contar
Inclinar-se como um salgueiro
Sobre os teus longos cabelos
Sobre as minhas pequenas costas
Quando não bastavam
Razões, arranhões e lágrimas
A explicar por nós
Que não entendemos nunca.
Como se pode vencer
Preguiça e carestia
Que arquejam os pensamentos
E matam a poesia
Como se pode perder
Pela estrada o nosso coração
E não o procurar mais
Todos precisam
Mas não sabem de que coisa
De uma dor, de um amigo
De uma casa ou de uma rosa
Todos como nós
Não sabem se contentar
Com uma vida muito magra
Com uma vida muito normal
Mil vezes escrevemos
Sempre a mesma página
Mudando muitas vezes os conceitos
Mudando as palavras
Parecia-nos que cresceremos
Talvez deixar imagens
Falarem por nós
Que não explicamos nunca
Como se pode perder respeito e fantasia
Depois de um dia inútil
Que te morde a melancolia
Como se pode vencer
Por aposta o próprio coração
E não o jogar mais
Todos precisam
Mas não sabem de que coisa
De um motivo, de um perdão
De um despertar, de uma esposa
Todos como nós
Não sabem se contentar
Com uma estrada muito estreita
Com uma estrada muito regular
Todos têm um sonho
Que não sabem realizar
Um escada até o céu
Ou um amor para consolar
Todos como nós
Não sabem resenhar
Uma noite sem estrelas
Sem estrelas para contar
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!