Dalva de oliveira

Sempre não (siempre no)

Dalva de oliveira
Onde está a sorte de viver
O sol, a flor e o seu perfume
Tudo em mim é triste sem calor
Os anos vão passando e eu seu amor

Não, o meu destino é sempre não
Jamais a vida me brindou
A ilusão do sabor da doçura de um amor
Grita coração, em seu clamor desesperado
Grita mais e mais
Porque aumentas minha dor e meu rancor

Deus, por que tão grande negação?
Tu que és luz, por piedade
Não me deixes morrer sem amar, sem viver

Onde está a sorte de viver?
Já é tarde

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