Dalva de oliveira

Triste colombina

Dalva de oliveira
Entre confetes, e serpentinas
Estava triste a colombina
Parada sem sambar
Em sua máscara verde
Vi lágrimas, a rolar.

Era o pranto da saudade
Que relembrava a maldade
De um pierrot apaixonado
Que fugiu enfeitiçado
Pela luz de outro olhar

Canta, canta, colombina
Não adianta chorar
Quarta-feira tudo acaba
E seu pierrot
Vai regressar

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