Deserdados

Cidade insônia

Deserdados
Vento forte, pele com farda
Minha face já vermelha
No velho viaduto sobre o vale
Abaixo do céu azul sem estrelas

Com as mãos no bolso
Fico sozinho na noite
Sem sono e destino
É lua que ilumina meu caminho

Cidade insônia, reino dos boêmios
Sua sinfonia de alegria e tormentos
Cidade insônia, reino dos boêmios
Sua sinfonia de alegria e tormentos

Moedas, Punk e prostitutas
Bêbados se divertindo na Labuda
Personagens do espetáculo grotesco
Envoltos deste clima grantesco

Inspirados pela lua nua
Sua acordem, acordem
É o som que dão os corpos
Batendo o corpo o sino, marcando o refrão

Algum feliz com trocados
Outros tristes com o amor desencantado
Outros pensando o que fazer
Quando o barco adormecer

Cidade insônia, reino dos boêmios
Sua sinfonia de alegria e tormentos
Cidade insônia, reino dos boêmios
Sua sinfonia de alegria e tormentos

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