O eterno brilho de um diamante negro
Diego nicolauQuilombola, batuqueiro
Imperadores é meu candeeiro
Diamante negro que reluz em mim
Eu disse que seria assim
Ê, ê, gurizinho do vovô
Chega pra cá escuta o que vou contar
No colo das yabás foi que me criei
Sou do congo, de angola onde fui menino rei
Ah, eu vim de lá
O meu destino ifá clareou de axé
Ah, eu vim de lá nos braços de Iemanjá
Flutuando nas marés (sou eu)
Resistência onde houve (temor)
Alma e força de um baobá
Sou imperador
Sorriso onde plantaram dor
A ancestralidade dessa aldeia
No branco da paz
Eu sou o vermelho que corre nas veias
Mareia, ô
Mareia o amor ao encontro do mar
Mareia, ô
Mareia a saudade que hoje veio marear
Em areais plantei a devoção
O samba mandou me chamar
Assim eu cantei e dancei
Água de cheiro para a vida perfumar
Com irmãos do xingú eu andei
Orei Gandhi, obatalá
Sinto informar a você
Nossa missão é resistir
Nessa luta que o negro construiu
De quantos pains se faz um Brasil?
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