The siegeScorched earth we left
A barren land of ash
Our fatherland laid waste
Be the void our fucking monument
A barren land of ash
Our fatherland laid waste
Be the void our fucking monument
At a leaden dawn
At this ominous morn
Pila loomed on the horizon
Talons of the wolverine
Exanimate legions formed
At the very gates of avaricum
Believed invulnerable
This calling wall
But straight out of nowhere
Before our eyes this godsdawn bane arose
Thus avaricum burns
Under a dead sky
Avaricum drowns
In blood and demise
Siege towers emerged
Protruding from the ground
Standing out against the threatening sky
As if to mock all valiantness
Face to face with an eye-levelled enemy
Serried roman ranks
Embattled upon our hold
Cut off and trapped inside
As the carnage was at hand
As the creak of the winches extolled our doom
The slaughter befell avaricum
Dead suffused the oppidum
Left to pillage, sack and rape
Avaricum the brave became avaricum the grave
O cercoNós saímos da terra arrasada
A terra árida de cinzas
Nossa pátria devastada
Seja o vazio nosso maldito monumento
Em uma madrugada cinzenta
Nesta manhã ameaçadora
Pila surgiu no horizonte
Garras de carcaju
Legiões exanimadas formadas
Às portas de avaricum
Acreditavam invulneráveis
Este chamado muralha
Mas em linha reta fora do nada
Diante de nossos olhos esta maldição do amanhecer dos deuses surgiu
Assim avaricum queima
Sob um céu morto
Avaricum afoga
Em sangue e morte
Torre cercadas emergiram
Salientes do chão
Destacando-se contra o céu ameaçador
Como se a zombar todos os medrosos
Cara a cara com um olho nivelado inimigo
Fileiras romanas cerradas
Apuros em nossa espera
Cortadas e preso dentro
Como o massacre estava à mão
Como o ranger dos guinchos exaltou nossa desgraça
O massacre se abateu sobre avaricum
Morte impregna o oppidum
Da esquerda para a pilhagem, saque e estupro
Avaricum bravos se tornaram avaricum a sepultura
A terra árida de cinzas
Nossa pátria devastada
Seja o vazio nosso maldito monumento
Em uma madrugada cinzenta
Nesta manhã ameaçadora
Pila surgiu no horizonte
Garras de carcaju
Legiões exanimadas formadas
Às portas de avaricum
Acreditavam invulneráveis
Este chamado muralha
Mas em linha reta fora do nada
Diante de nossos olhos esta maldição do amanhecer dos deuses surgiu
Assim avaricum queima
Sob um céu morto
Avaricum afoga
Em sangue e morte
Torre cercadas emergiram
Salientes do chão
Destacando-se contra o céu ameaçador
Como se a zombar todos os medrosos
Cara a cara com um olho nivelado inimigo
Fileiras romanas cerradas
Apuros em nossa espera
Cortadas e preso dentro
Como o massacre estava à mão
Como o ranger dos guinchos exaltou nossa desgraça
O massacre se abateu sobre avaricum
Morte impregna o oppidum
Da esquerda para a pilhagem, saque e estupro
Avaricum bravos se tornaram avaricum a sepultura
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