Eruca sativa

Frío cemento

Eruca sativa
Frío cementoQué tal si hoy no me lavo la cara?
Me cansé de ésta ciudad tan desgastada.
Qué tal si salgo y no digo nada?
Envuelto en monedas que no se acaba.

Voy a pedir a los vientos que vuelen los toldos café,
Que oscurecen las horas del triste marfil.

Sorpresa descubro te digo atada,
Al cemento fresco de la mañana.
Hormigón armado desayunaba,
Orquesta mecánica desafinada.

Frío cemento, marcaste mi piel.
Llevás muy dentro la escencia.
Frío cemento, marcaste mi piel.
Llevás muy dentro la escencia.

Voy a pedir a los mares que suban y arrasen,
Con los cuarzos siniestros que nublan tu fe.

Frío cemento, marcaste mi piel.
Llevás muy dentro la escencia.
Frío cemento, marcaste mi piel.
Llevás muy dentro la escencia.

Cimento frioE se hoje eu lavo meu rosto?
Cansei dessa cidade tão cansados.
E se eu deixar e não dizem nada?
Envolto em moedas de outros fins.
Vou pedir ao vento café toldos voar
Obscurecendo a hora de marfim triste.
Eu digo surpresa amarrado descobrir,
Quando o cimento fresco da manhã.
Pequeno-almoço reforçado,
Orquestra sintonia mecânica.
Concreto frio, circulou a minha pele.
Você tem sido muito na essência.
Concreto frio, circulou a minha pele.
Você tem sido muito na essência.
Vou pedir os mares a subir e arrasar,
Com alegações de quartzo que obscurecem a sua fé.
Concreto frio, circulou a minha pele.
Você tem sido muito na essência.
Concreto frio, circulou a minha pele.
Você tem sido muito na essência.
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