Eugénia melo e castro

Saudades, no tejo

Eugénia melo e castro
Dos meus tristes olhos
Corra o triste pranto
Sem cessar enquanto
Não vejo o meu bem.

Dos meus tristes olhos
Triste pranto corra
Ninguém me socorra
Não chamo ninguém.

Pois da minha amada
Tão distante eu vivo
Do pranto o motivo
A minha alma tem.

Dos meus olhos tristes
A torrente amarga
Faça ainda mais larga
A que o Tejo tem.

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