Sueños del cometaTodo fue principio enero
para levantar el vuelo,
así no más, vino a pasar
el tiempo de empezar.
Entre ventiscas y heladas,
vi asomado a la ventana
de una calle poco
frecuentada por el sol.
Como se marchó febrero,
que ahora ya no era el primero
de los tantos meses
que me llevan a través
de una vida sin planes
para después.
Cuando marzo y primavera,
se compuso el tiempo afuera
y uno siempre siente sed,
al menos de probar.
Con suerte hay abril y viento, y
se sustente un pensamiento
libre y sin pronósticos
de volverse a nublar.
Claves de todas las aves
cosas de las mariposas.
Todo lo que clama, invita,
y va a revolotear.
Cuéntenme el secreto,
enséñenme a volar.
para levantar el vuelo,
así no más, vino a pasar
el tiempo de empezar.
Entre ventiscas y heladas,
vi asomado a la ventana
de una calle poco
frecuentada por el sol.
Como se marchó febrero,
que ahora ya no era el primero
de los tantos meses
que me llevan a través
de una vida sin planes
para después.
Cuando marzo y primavera,
se compuso el tiempo afuera
y uno siempre siente sed,
al menos de probar.
Con suerte hay abril y viento, y
se sustente un pensamiento
libre y sin pronósticos
de volverse a nublar.
Claves de todas las aves
cosas de las mariposas.
Todo lo que clama, invita,
y va a revolotear.
Cuéntenme el secreto,
enséñenme a volar.
Semejamos papalotes,
aguantándonos los botes
que suscita el viento
a todo el que bromea con él.
Nuestra propia mano guía
un viaje aéreo a medio día
y vuelo sujetando felizmente
mi cordel, en mis sueños
del cometa de papel.
Cuelgo del cielo de mayo
que me mira de soslayo
el tiempo que, dura mi vuelo
cosa que no sé.
Como no sé cuánto dura
me preocupo y no me apura
pero, si te soy sincero
me gusta volar.
Y acunarme en las corrientes
y sortear los derrepentes
y las buenas horas que
me he sentido elevar
no las tiro a cambio de seguridad.
Sólo somos papalotes
eludiendo los rebotes
que nos manda el viento
a todo al que juega con él.
Si tu propia mano guía un
alto vuelo a medio día y
vuelas sujetando
suave y firme tu cordel,
hoy invita el viento:
¡ven y ya móntate en él!
Levantemos los cometas de papel.
Dreams from cometTudo começou em Janeiro de
para decolar,
assim mesmo, aconteceu
hora de início.
Entre nevascas e geadas
Eu vi na janela
uma pequena rua
freqüentado por do sol.
Quando saiu em fevereiro,
que agora não foi o primeiro
de muitos meses
Realizei
de vida sem planos
mais tarde.
Quando de março e na primavera,
o exterior sobre o tempo é composto
e você sempre sentir sede,
pelo menos tentar.
Esperemos que em abril e vento, e
Pensa-se que sustentada
livre e prognóstico
para se tornar um borrão.
Destaques de todas as aves
coisas de borboletas.
Todo choro que, convida,
e vontade flutter.
Diga-me o segredo,
ensina-me a voar.
Semejamos pipas
barcos aguantándonos
levantada pelo vento
quem brinca com ele.
A nossa própria mão guiando
viagem aérea ao meio-dia
e feliz segurando vôo
minha linha, em meus sonhos
o papagaio de papel.
Posso desligar o céu
olhando para mim de lado
o tempo, meu vôo dura
você não sabe.
Como eu não sei por quanto tempo
Eu me importo e não me apressar
mas se eu sou honesto
Eu gosto de voar.
E no acunarme corrente
e superar os derrepentes
e boas horas
Fui levantar
não jogá-los em troca de segurança.
Nós somos apenas papagaios
evitando os ressaltos
enviamos o vento
a todos os que jogá-lo.
Se você possui uma mão guiando
vôo de alta ao meio-dia e
voar segurando
lisa e firme a sua corda,
hoje convidou o vento:
Já vir e pular sobre ele!
Levante as pipas de papel.
para decolar,
assim mesmo, aconteceu
hora de início.
Entre nevascas e geadas
Eu vi na janela
uma pequena rua
freqüentado por do sol.
Quando saiu em fevereiro,
que agora não foi o primeiro
de muitos meses
Realizei
de vida sem planos
mais tarde.
Quando de março e na primavera,
o exterior sobre o tempo é composto
e você sempre sentir sede,
pelo menos tentar.
Esperemos que em abril e vento, e
Pensa-se que sustentada
livre e prognóstico
para se tornar um borrão.
Destaques de todas as aves
coisas de borboletas.
Todo choro que, convida,
e vontade flutter.
Diga-me o segredo,
ensina-me a voar.
Semejamos pipas
barcos aguantándonos
levantada pelo vento
quem brinca com ele.
A nossa própria mão guiando
viagem aérea ao meio-dia
e feliz segurando vôo
minha linha, em meus sonhos
o papagaio de papel.
Posso desligar o céu
olhando para mim de lado
o tempo, meu vôo dura
você não sabe.
Como eu não sei por quanto tempo
Eu me importo e não me apressar
mas se eu sou honesto
Eu gosto de voar.
E no acunarme corrente
e superar os derrepentes
e boas horas
Fui levantar
não jogá-los em troca de segurança.
Nós somos apenas papagaios
evitando os ressaltos
enviamos o vento
a todos os que jogá-lo.
Se você possui uma mão guiando
vôo de alta ao meio-dia e
voar segurando
lisa e firme a sua corda,
hoje convidou o vento:
Já vir e pular sobre ele!
Levante as pipas de papel.
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