Fran merino

Harto

Fran merino
HartoHarto de buscar entre paredes
Algo que me inquiete o que me llene
Algo que me arranque de mi sitio

Harto de gritar a la esperanza
Que hace tiempo que no trae nada
Que hace que me acerque al precipicio

Harto de esta duda que me hiere
Que bloquea llora y enmudece
Que me atrapa y me saca de quicio

Harto de soñar que tengo alas
Que me acerque al sol cada mañana
Que caliente todos los resquicios

Harto de mirar y de esperar
Ya llegó la hora de actuar
Que el silencio quede en lugar frio

Y liberar de cadenas que me retengan
Que me condenen a ser esclavo y rehén
De este sucio y pobre sistema
Orden y reglas no las voy a obedecer

Harto de intentar lo que se quiere
Imposible de hacer pues parece
No estar diseñado a mi juicio

Harto de esta trampa envenenada
Que me amarga al despuntar el alba
Falso amanecer mas bien ficticio

Harto de uniformes que detienen
A los ciudadanos que protegen
Tal contradicción es su servicio

Harto de mentiras arriesgadas
Que cobran su efecto pues engañan
Dandoles poderes vitalicios

Harto de mirar y de esperar
Ya llegó la hora de actuar
Que el silencio quede en lugar frío

Y liberar de cadenas que me retengan
Que me condenen a ser esclavo y rehén
De este sucio y pobre sistema
Orden y reglas no las voy a obedecer

Y liberar de cadenas que me retengan
Que me condenen a ser esclavo y rehén
De este sucio y pobre sistema
Orden y reglas no las voy a obedecer

CansadoCansado de procurar entre paredes
Algo que me perturba ou me enche
Algo que me iniciou no meu site
Cansado de gritar para esperar
Isso não trouxe nada por um longo tempo
O que me faz aproximar do precipício
Farto dessa dúvida que me machuca
Que blocos choram e mudos
Isso me pega e me deixa louco
Cansado de sonhar que tenho asas
Que eu me aproxime do sol todas as manhãs
Que quente todas as rachaduras
Cansado de olhar e esperar
Chegou a hora de agir
Deixe o silêncio permanecer em um lugar frio
E livre de correntes que me seguram
Que eles me condenam a ser escravo e refém
Deste sistema sujo e pobre
Ordem e regras não vou obedecer
Cansado de tentar o que você quer
Impossível fazer isso parece
Não ser projetado na minha opinião
Farto dessa armadilha envenenada
Isso me deixa amargo ao amanhecer
Falso amanhecer, bastante fictício
Farto de uniformes que param
Para os cidadãos que protegem
Essa contradição é o seu serviço
Farto de mentiras arriscadas
Isso tem efeito porque eles enganam
Dando-lhes poderes de vida
Cansado de olhar e esperar
Chegou a hora de agir
Deixe o silêncio estar no lugar frio
E livre de correntes que me seguram
Que eles me condenam a ser escravo e refém
Deste sistema sujo e pobre
Ordem e regras não vou obedecer
E livre de correntes que me seguram
Que eles me condenam a ser escravo e refém
Deste sistema sujo e pobre
Ordem e regras não vou obedecer
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