Gabriela carel

Milonga agujereada

Gabriela carel
Milonga agujereadaSe me cayó un recoveco
Dentro del hueco de esta canción
Y dibujó firuletes
En el copete de un triste dolor

Metí la mano hasta el fondo
Y era tan hondo que caí yo
Esta milonga agujereada
Es muy rebuscada y no encuentro tapón

Que se escapen todos los recovecos
A inventar laberintos de color
Y que vuelen alto las serpentinas
Con brújula de sueños por dirección
Colgaré verdades en cada esquina
Que alumbren la salida… de esta confusión

Entré hasta el ángulo obtuso
Giro difuso del socavón
Donde los sucios recodos
Vuelcan el lodo de su desamor

Tanto buscar retorcido
Música o ruido, calma o fusión
En un rincón del espejo
Ojos perplejos subieron mi voz

Que se escapen todos los recovecos
A inventar laberintos de color
Y que vuelen alto las serpentinas
Con brújula de sueños por dirección
Colgaré verdades en cada esquina
Faroles de la vida… y el pozo terminó

Milonga agujereadaEu deixei cair um recanto
No espaço desta canção
E ele chamou firuletes
No topete de uma dor triste
Cheguei ao fundo
E foi tão profunda que eu caí
Este milonga Leaky
É muito artificial e não encontrar plugue
Todos os recantos escapar
Para inventar labirintos cor
E voando alto serpentinas
Com sonhos direção da bússola
Eu pendurar em cada canto verdades
Para brilhar fora desta confusão ...
Fui para o ângulo obtuso
rotação difusa da ADIT
cantos onde sujos
Mud largou desgosto
Ambos parecem torcido
Música ou ruído, calma ou fusão
Em um canto do espelho
Minha voz subiu olhos perplexos
Todos os recantos escapar
Para inventar labirintos cor
E voando alto serpentinas
Com sonhos direção da bússola
Eu pendurar em cada canto verdades
vida lanternas ... e bem acabado
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