Gal costa

Puro sangue (libelo do perdão)

Gal costa
Sou o sopro da manhã
Na direção do sol
Do novo azul, que se levanta

Sou o olhar que libertou
A luz de todo amor
A espada mais cortante, santa

Sou o avesso do poder
Que o mundo quer fazer
Que tudo, ande pra trás
Que a vida obedecer
A ritos e ancestrais de puro sangue

Sou libelo do perdão
Escrito pela mão
Sagrada do avatar
Que está em todo lugar
E a todo tempo, dentro de nós

Vem cantar, que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!