Guilherme arantes

Três e eu

Guilherme arantes
Eram três e eu
noite apontou
eram três e eu
num subúrbio que passou
vagão vago azul
carvão e vapor
eram três e eu
vento escuro nos cabelos.
Só na estação
sob os pés uma cidade
tudo nas mãos
como um louco na neblina.
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