Bolero de satã
Guinga
Você penetrou como o sol da manhã
E em nós começou uma festa pagã
Você libertou em você a infernal
Cortezã
E em mim despertou esse amor
Atormentado e mau de satã
Você me deixou como o
Fim da manhã
E em mim começou essa angústia,
Esse afã
Você me plantou a paixão
Imortal e malsã
Que se enraizou e será meu maldito
Final amanhã
E agora me aperta a aflição
De chorar louco e só de manhã
É a seta do arco da noite
Sangrando-me agora
São lágrimas, sangue, veneno
Correndo no meu coração
Formando-me dentro esse
Pântano de solidão
E em nós começou uma festa pagã
Você libertou em você a infernal
Cortezã
E em mim despertou esse amor
Atormentado e mau de satã
Você me deixou como o
Fim da manhã
E em mim começou essa angústia,
Esse afã
Você me plantou a paixão
Imortal e malsã
Que se enraizou e será meu maldito
Final amanhã
E agora me aperta a aflição
De chorar louco e só de manhã
É a seta do arco da noite
Sangrando-me agora
São lágrimas, sangue, veneno
Correndo no meu coração
Formando-me dentro esse
Pântano de solidão
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Guinga
ver todas as músicas- Chá de Panela
- Senhorinha
- Simples e Absurdo
- Saci
- Mar de Maracanã
- Contenda
- Tudo fora de lugar
- Samba de Um Breque
- Canção do Lobisomem
- Noturno Copacabana
- Nem Cais Nem Barco
- O Silêncio de Iara
- Par Ou Ímpar
- Silêncio de Iara
- Passarinhadeira
- Luas de Subúrbio
- Catavento E Girassol
- Neblinas e Flâmulas
- Choro Pro Zé
- O Coco do Coco