AntarcticaFather, we fled your house of grey.
We ran from home to seek a place where our bodies would never grow.
Dreamer, child, be cautious of this world.
She has an appetite for boys and girls and she's hungry for your soul.
We ran from home to seek a place where our bodies would never grow.
Dreamer, child, be cautious of this world.
She has an appetite for boys and girls and she's hungry for your soul.
Little boys with dreams of paper planes were never meant to scrape the sky.
Keep your feet on the ground kid, only birds were meant to fly.
Keep your head from the clouds kid, keep your wings,
Always keep them by your side.
Before you fly you'll fall, before you walk you'll crawl.
You've no need to stitch your shadow to your heels.
No, not this time.
Son you'll walk with no whisper, no sound.
Only the feet of the heavy hearted are held to the ground.
You've no need to draw the curtains son, throw them wide.
Cross the borders between the never and the night.
Find the twinkle in your smile, chase it on 'til morning,
Past the second star to the right.
We'll be the smoke curling on the still.
The airship captains we wait for sun to brush the hills.
Son, I share your windward dreams,
To soar from this little town of shacked up windows and swinging doors.
The rafters creak and the floorboards groan
While the shadows dance to the tapping of my toes.
There's nothing left for us but altitude.
We'll be the kings of the air.
Stolen, by the wind that turns the leaves to razors.
Holding just a string, our twine and our paper lost to the breeze.
AntárticaPai, nós fugimos de sua casa amarga
Nós corremos de casa para procurar um lugar onde os nossos corpos nunca irão crescer.
Sonhadora, criança, seja cauteloso com este mundo.
Ela tem um apetite para meninos e meninas, e ela tem fome de sua alma.
Garotinhos com sonhos de aviões de papel nunca foram destinadas a arranhar o céu.
Mantenha seus pés no chão garoto, apenas pássaros foram feitos para voar.
Mantenha a cabeça do garoto nuvens, mantenha suas asas,
Mantenha-as sempre ao seu lado.
Antes de voar você vai cair, antes de andar você vai rastejar.
Você não precisa costurar a sua sombra nos seus calcanhares.
Não, não dessa vez
Filho, você vai andar com nenhum sussurro, nenhum som.
Apenas os pés dos corações de pedra são presos ao chão.
Você não precisa puxar as cortinhas filho, Deixe-as abertas
Atravesse as fronteiras entre o nunca e a noite.
Encontre o brilho em seu sorriso, persiga-o até de manhã,
Passado a segunda estrela a sua direita
Seremos a fumaça ondulando tranquilamente
Os capitães dos dirigíveis Nós aguardamos o sol para pintar as colinas
Filho, eu partilho seus sonhos barlavento,
Para subir a partir desta pequena cidade de estremecida até janelas e portas giratórias.
Os caibros rangidos e o gemido das tábuas
Enquanto as sombras dançam ao toque dos meus dedos.
Não há nada para nós, além da altitude.
Nós seremos os reis do ar.
Roubado, pelo vento que transforma as folhas navalhas.
Mantendo apenas uma seqüência, o nosso fio e nosso papel perdeu para a brisa.
Nós corremos de casa para procurar um lugar onde os nossos corpos nunca irão crescer.
Sonhadora, criança, seja cauteloso com este mundo.
Ela tem um apetite para meninos e meninas, e ela tem fome de sua alma.
Garotinhos com sonhos de aviões de papel nunca foram destinadas a arranhar o céu.
Mantenha seus pés no chão garoto, apenas pássaros foram feitos para voar.
Mantenha a cabeça do garoto nuvens, mantenha suas asas,
Mantenha-as sempre ao seu lado.
Antes de voar você vai cair, antes de andar você vai rastejar.
Você não precisa costurar a sua sombra nos seus calcanhares.
Não, não dessa vez
Filho, você vai andar com nenhum sussurro, nenhum som.
Apenas os pés dos corações de pedra são presos ao chão.
Você não precisa puxar as cortinhas filho, Deixe-as abertas
Atravesse as fronteiras entre o nunca e a noite.
Encontre o brilho em seu sorriso, persiga-o até de manhã,
Passado a segunda estrela a sua direita
Seremos a fumaça ondulando tranquilamente
Os capitães dos dirigíveis Nós aguardamos o sol para pintar as colinas
Filho, eu partilho seus sonhos barlavento,
Para subir a partir desta pequena cidade de estremecida até janelas e portas giratórias.
Os caibros rangidos e o gemido das tábuas
Enquanto as sombras dançam ao toque dos meus dedos.
Não há nada para nós, além da altitude.
Nós seremos os reis do ar.
Roubado, pelo vento que transforma as folhas navalhas.
Mantendo apenas uma seqüência, o nosso fio e nosso papel perdeu para a brisa.
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