El lute, libre o muertoEl franquismo acoge en su memoria
A eleuterio sánchez, su historia
Mártir sin gloria
En las chabolas de los pizarrales comienza su infierno
La guardia, el hambre, el invierno
A los mercheros se les trata como escoria,
Su marginación guillotina ejecutoria
Sabor a sangre su destino está escrito
La sombra le persigue, ser quinqui delito
Desheredado de una sociedad injusta
Cara al sol asusta, hipócrita condena
El hambre de tu familia te encadena intenso
Cruel idilio, martirio y silencio
La miseria me convierte en delincuente
En un suspiro cambie mi vida y mi mente
Esa joyería se lleva mi alma ausente
Bravo murillo testigo inocente
Puto fiambre, maldito guarda
La pena de muerte en el patíbulo me aguarda
Yo no fui, me torturan, masacran
Violencia sádica represión sacra
Primer grado, celdas bajas, el pulgatorio,
Locura, cuatro paredes mi velatorio
Gracias caudillo, mis agradecimientos perpetua
Carne de preso a fuego lento
A eleuterio sánchez, su historia
Mártir sin gloria
En las chabolas de los pizarrales comienza su infierno
La guardia, el hambre, el invierno
A los mercheros se les trata como escoria,
Su marginación guillotina ejecutoria
Sabor a sangre su destino está escrito
La sombra le persigue, ser quinqui delito
Desheredado de una sociedad injusta
Cara al sol asusta, hipócrita condena
El hambre de tu familia te encadena intenso
Cruel idilio, martirio y silencio
La miseria me convierte en delincuente
En un suspiro cambie mi vida y mi mente
Esa joyería se lleva mi alma ausente
Bravo murillo testigo inocente
Puto fiambre, maldito guarda
La pena de muerte en el patíbulo me aguarda
Yo no fui, me torturan, masacran
Violencia sádica represión sacra
Primer grado, celdas bajas, el pulgatorio,
Locura, cuatro paredes mi velatorio
Gracias caudillo, mis agradecimientos perpetua
Carne de preso a fuego lento
Cuando el hambre y la miseria te margina
Cuando la ley te persigue en cada esquina
Cuando en tu mira la tristeza domina
Y no te queda más remedio que lucha
Un año en el dueso me reclaman pa’ un juicio
Boi a entrar en un sueño en la fuga que codicio
No existe indicios, pido la llave pal’ servicio
La llave funciona, salto al precipicio
Enemigo público, mi foto en el diario
Como mercenario en n sistema autoritario
Trece días libres con final carcelario
La esperanza, mujer del presidiario
Cinco años preso, régimen de terror
El puerto, la cúpula, semillas de rencor
Dispuesto al sacrificio de fuga libre o muerto
El puente del lute, agua en el desierto
Miles de vidas, civiles suspiran
Respiren, con fusiles vigilan
Ráfagas de balas vuelan con vida
Plomo, sangre y pólvora
A la muerte inspiran
Mis hermanos son mi sombra fiel
La sierra de ronda esclaviza nuestra sed
A merced de un ejército sin fe
Eleuterio, custodia del amanecer
Helicópteros, civiles, policía armada
Pensamientos se retuercen en muros y alambradas
Libre o muerto, alcalá sellada
Astucia del débil, el poder calla
Cuando el hambre y la miseria te margina
Cuando la ley te persigue en cada esquina
Cuando en tu mira la tristeza domina
Y no te queda más remedio que lucha
Sevilla, dos meses bajo el suelo
Paso la tempestad, grana, anelo el cielo
El lute anida en el corazón del pueblo
Jaque al estado su valor aviva el fuego
El amor a veces suaviza el castigo
Un bálsamo de redención contra el enemigo
Campaña mediática violenta
Se suceden fugas, disparos, tanta humillación revienta
2 de julio la expedición a viena
Danzas siniestras, silban balas y sirenas
Se desploman sobre mi venganzas mis penas
Cuiden a mi hermano, veneren mis trenas
Destino, la caja fuerte cartagena
Sentencia sublime, mil años de condena
La escritura me tiene inmerso en mi memoria
Submarino atómico ruleta inquisitoria
Franco muere, la amnistía no llega
A presos comunes la libertad niegan
Ríos de sangre, cárceles en guerra
Quien nos vigila quien nos encierra
Cuando el hambre y la miseria te margina
Cuando la ley te persigue en cada esquina
Cuando en tu mira la tristeza domina
Y no te queda más remedio que lucha
Hay haay que lucha
Haaay
Lerelerelei
O alaúde, livre ou mortoO Franco recebe em sua memória
Eleutério Sanchez, a história
Mártir sem glória
Nas favelas do inferno começa suas pedreiras de ardósia
O guarda, a fome no inverno,
No mercheros são tratados como escória
Sua execução guilhotina marginalização
Gosto de sangue o seu destino está escrito
A sombra assombra, ser crime quinqui
Deserdados de uma sociedade injusta
Enfrente os sustos sol, a condenação hipócrita
A fome de sua família é cadeias pesadas
Idílio cruel martírio, eo silêncio
A miséria faz de mim um criminoso
Em uma respiração mudar a minha vida e minha mente
Esta jóia faz minha alma
Bravo Murillo espectador inocente
Caralho duro, porra save
A sentença de morte me espera no cadafalso
Eu não estava, eu tortura, massacre
Violência sádica, a repressão sacral
Primeira série, as células de baixo custo, o pulgatorio,
Madness, quatro paredes meu despertar
Chefe Obrigado, minha vida agradece
Prisioneiro Beef simmering
Quando a fome ea miséria que marginaliza
Quando a lei te persegue em cada esquina
Quando você ver a tristeza em dominar
E não escolha, mas para lutar
Um ano em julgamento, o proprietário está me chamando pa '
Boi para entrar um sonho no vôo que cobiçam
Há evidências, pedir o serviço de pal-chave "
A chave é acionada, saltar do precipício
Inimigo público, a minha foto no jornal
Como um mercenário no n sistema autoritário
Treze dias de folga para acabar com a prisão
Esposa Hope, de detento
Cinco anos de prisão, reino de terror
O porto, a cúpula, as sementes de ressentimento
Dispostos a sacrificar a fuga livre ou morto
A ponte do alaúde água, no deserto
Milhares de vidas civis, suspiro
Respire com guarda rifles
Rajadas viver balas voam
Sangue, chumbo e pólvora
Com a morte inspirar
Meus irmãos são a minha sombra fiel
A rodada viu escraviza a nossa sede
À mercê de um exército sem fé
Eleuterio, a guarda do nascer do sol
Helicópteros, policiais civis e armados
Pensamentos são torcidos em muros e cercas
Livre ou morto alcalá, selado
Astúcia dos fracos, o poder fecha
Quando a fome ea miséria que marginaliza
Quando a lei te persegue em cada esquina
Quando você ver a tristeza em dominar
E não escolha, mas para lutar
Sevilla, dois meses no terreno
Tempestade passo, escarlate céu Añelo
O alaúde é o coração da aldeia
Verifique o status de combustíveis seu valor o fogo
O amor às vezes suaviza a punição
Um bálsamo para a redenção contra o inimigo
Campanha de mídia violenta
Ele fugas, tiros, explosões tão humilhada
Julho expedição 2 a Viena
Danças sinistras balas assobiando e sirenes
Reduzir em minha vingança minhas tristezas
Cuide do meu irmão, minha veneração Trends
Destinados ao cartagena seguro
Julgamento sublime, frase de mil anos
A escrita tem me imerso na minha memória
Submarino atômico roleta Inquisitorial
Franco morre, a anistia não alcança
A presos comuns negar a liberdade
Rios de sangue, prisões de guerra
Quem assiste a nós que nos tranca
Quando a fome ea miséria que marginaliza
Quando a lei te persegue em cada esquina
Quando você ver a tristeza em dominar
E não escolha, mas para lutar
Há haay lutando
Haaay
Lerelerelei
Eleutério Sanchez, a história
Mártir sem glória
Nas favelas do inferno começa suas pedreiras de ardósia
O guarda, a fome no inverno,
No mercheros são tratados como escória
Sua execução guilhotina marginalização
Gosto de sangue o seu destino está escrito
A sombra assombra, ser crime quinqui
Deserdados de uma sociedade injusta
Enfrente os sustos sol, a condenação hipócrita
A fome de sua família é cadeias pesadas
Idílio cruel martírio, eo silêncio
A miséria faz de mim um criminoso
Em uma respiração mudar a minha vida e minha mente
Esta jóia faz minha alma
Bravo Murillo espectador inocente
Caralho duro, porra save
A sentença de morte me espera no cadafalso
Eu não estava, eu tortura, massacre
Violência sádica, a repressão sacral
Primeira série, as células de baixo custo, o pulgatorio,
Madness, quatro paredes meu despertar
Chefe Obrigado, minha vida agradece
Prisioneiro Beef simmering
Quando a fome ea miséria que marginaliza
Quando a lei te persegue em cada esquina
Quando você ver a tristeza em dominar
E não escolha, mas para lutar
Um ano em julgamento, o proprietário está me chamando pa '
Boi para entrar um sonho no vôo que cobiçam
Há evidências, pedir o serviço de pal-chave "
A chave é acionada, saltar do precipício
Inimigo público, a minha foto no jornal
Como um mercenário no n sistema autoritário
Treze dias de folga para acabar com a prisão
Esposa Hope, de detento
Cinco anos de prisão, reino de terror
O porto, a cúpula, as sementes de ressentimento
Dispostos a sacrificar a fuga livre ou morto
A ponte do alaúde água, no deserto
Milhares de vidas civis, suspiro
Respire com guarda rifles
Rajadas viver balas voam
Sangue, chumbo e pólvora
Com a morte inspirar
Meus irmãos são a minha sombra fiel
A rodada viu escraviza a nossa sede
À mercê de um exército sem fé
Eleuterio, a guarda do nascer do sol
Helicópteros, policiais civis e armados
Pensamentos são torcidos em muros e cercas
Livre ou morto alcalá, selado
Astúcia dos fracos, o poder fecha
Quando a fome ea miséria que marginaliza
Quando a lei te persegue em cada esquina
Quando você ver a tristeza em dominar
E não escolha, mas para lutar
Sevilla, dois meses no terreno
Tempestade passo, escarlate céu Añelo
O alaúde é o coração da aldeia
Verifique o status de combustíveis seu valor o fogo
O amor às vezes suaviza a punição
Um bálsamo para a redenção contra o inimigo
Campanha de mídia violenta
Ele fugas, tiros, explosões tão humilhada
Julho expedição 2 a Viena
Danças sinistras balas assobiando e sirenes
Reduzir em minha vingança minhas tristezas
Cuide do meu irmão, minha veneração Trends
Destinados ao cartagena seguro
Julgamento sublime, frase de mil anos
A escrita tem me imerso na minha memória
Submarino atômico roleta Inquisitorial
Franco morre, a anistia não alcança
A presos comuns negar a liberdade
Rios de sangue, prisões de guerra
Quem assiste a nós que nos tranca
Quando a fome ea miséria que marginaliza
Quando a lei te persegue em cada esquina
Quando você ver a tristeza em dominar
E não escolha, mas para lutar
Há haay lutando
Haaay
Lerelerelei
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!